O poder do eleitorado idoso nas eleições de 2018

Numa eleição muito disputada, como deve ser o pleito de 2018, o voto do eleitorado idoso pode decidir a eleição. Evidentemente, a população idosa precisa se organizar para participar da eleição de outubro e fazer valer sua força numérica, apresentando suas demandas na área de saúde, previdência, trabalho, moradia, lazer, etc.

O eleitorado grisalho será decisivo nas eleições gerais de 2018 no Brasil. Pela primeira vez na história, o montante de idosos de 60 anos e mais de idade, aptos a votar, será, significativamente, maior do que o montante de jovens de 16 a 24 anos e pode ser o fiel da balança nas eleições presidenciais, assim como nas eleições para governadores, senadores e deputados federais e estaduais.

Nas primeiras eleições presidenciais do século XXI, em 2002, havia 24,5 milhões de jovens (16-24 anos) aptos a votar, o que representava 21,2% do eleitorado, contra 15,2 milhões de idosos (60 anos e mais), o que representava 13,2% do eleitorado. Portanto, os eleitores jovens superavam os idosos em quase 10 milhões de indivíduos.

Nas eleições seguintes, o número de jovens foi caindo e o de idosos foi aumentando gradualmente. Nas últimas eleições presidenciais, em 2014, houve um empate técnico (com uma ligeira vantagem dos idosos). O número de jovens caiu para 23 milhões, o que representava 16,1% do eleitorado, enquanto o número dos idosos subiu para 24,3 milhões, representando 17% do eleitorado.

Fonte: https://www.portaldoenvelhecimento.com.br

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