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Idoso Faz Aulas De Maquiagem Para Ajudar Esposa Cega A Se Arrumar

Prestes a completar 57 anos de casado, Des Monahan, de 84 anos, decidiu ter aulas de maquiagem. O motivo é o mais nobre possível: sua esposa, Mona, de 83 anos, não enxerga praticamente mais nada e, por isso, não consegue mais passar maquiagem sozinha. A solução que este irlandês encontrou foi maquiar ele mesmo a companheira de décadas.

Para isso, ele teve aulas de maquiagem em uma famosa rede de loja de departamentos local e também se atualiza com tutorias da internet. Em vídeo, divulgado pela marca de cosméticos EX1, Des diz: “se a Mona precisa de alguma coisa, eu faço por ela”. E Mona completa: “eu ficaria o dia todo aqui sendo maquiada por ele”.

Com muito capricho, Des tem aplicado da melhor forma o que aprendeu no curso e repete por aí algumas máximas do mundo da maquiagem. “Menos é mais. Não quero que fique parecendo que tem muita maquiagem no rosto dela”.

Fonte: http://www.virgula.com.br

Novo medicamento tornará controle do diabetes mais eficiente

Imagine as duas faces de uma moeda. É como funcionam a insulina e a amilina no organismo. Ambas são produzidas pelas células beta no pâncreas e trabalham numa espécie de parceria no que diz respeito ao metabolismo dos carboidratos. A insulina permite que o açúcar que está presente no sangue penetre nas células para ser utilizado como fonte de energia. Se esse hormônio falta ou não funciona corretamente, haverá aumento de glicose no sangue, que é o diabetes. A amilina, por sua vez, é o “hormônio parceiro” que envia sinais de saciedade ao cérebro, para que ninguém coma sem parar, assim como retarda o esvaziamento gástrico do estômago, para evitar a ingestão excessiva de calorias – do contrário, não haveria insulina que desse conta de tanto açúcar!

No entanto, apesar dessa complementaridade, o tratamento para o controle do diabetes se vale apenas da reposição de insulina, deixando de lado a reposição da amilina. E por quê? Quem explica é o médico e pesquisador Paulo Lacativa, mestre e doutor em endocrinologia pela UFRJ. “A grande dificuldade sempre foi desenvolver um medicamento à base de amilina humana, que é bastante insolúvel. Em poucos segundos, ela começa a se aglomerar e vira algo parecido com uma bolota. Por isso, já houve uma tentativa de pôr um produto análogo no mercado, conhecido como pramlintide, nos EUA e na Europa. Entretanto, seu uso não era o que se poderia chamar de amigável para o paciente. A amilina tinha que ser administrada separadamente da insulina, o que significava até sete picadas por dia. Sem contar que usar as drogas de forma independente resultava num desbalanceamento difícil de equilibrar”, diz.

Ele afirma que o grande desafio é o que os médicos chamam de repor a fisiologia do paciente: “é o equivalente a restaurar um estado de saúde. Um exemplo simples é o indivíduo com hipotireoidismo, que deixa de produzir o hormônio necessário. No entanto, basta que seja feita a reposição com a dose correta para ele se comportar como alguém saudável. O mesmo não acontece com o paciente diabético, porque ele se desestabiliza facilmente. O simples uso de insulina não permite que se comporte como as pessoas sem a doença, e sua reposição intensiva causa aumento do peso e risco de hipoglicemia. Portanto, tratar os pacientes com insulina e amilina seria o caminho para uma maior estabilidade fisiológica”.

A ótima notícia é que essa situação está em vias de mudar, graças ao trabalho da equipe do pesquisador. Os estudos começaram no laboratório da UFRJ, sob o comando do professor Luís Maurício Lima, e se tornaram tão promissores que foi criada uma startup que conta com o financiamento de um fundo de investimentos para ciência de ponta, do qual participam BNDES e Finep, entre outros. “Foram duas grandes descobertas”, afirma o doutor Lacativa. “A primeira é poder usar a amilina humana. A segunda é conseguir colocar a amilina e a insulina juntas, de forma que a aplicação seja única. Existem vários tipos de insulina sintética, que imitam a ação do hormônio natural do corpo, e não haverá incompatibilidade com nenhuma delas”, completa.

O futuro medicamento foi batizado como BZ043 e será mais uma boa nova na XXXIII Reunião Anual da FeSBE (Federação de Sociedades de Biologia Experimental), que se encerra hoje em Campos de Jordão. A próxima fase será a de realização de estudos com função regulatória. Segundo o doutor Lacativa, os testes com humanos serão feitos em cerca de seis meses e a expectativa é de a medicação estar disponível no mercado em três ou quatro anos. De acordo com o portal da Fiocruz, os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que 16 milhões de brasileiros sofrem de diabetes, e a taxa de incidência da doença cresceu 61,8% nos últimos dez anos. O Rio de Janeiro aparece como a capital brasileira com maior prevalência de diagnóstico médico da doença, com 10.4 casos a cada 100 mil habitantes. O diabetes é uma epidemia global e o Brasil ocupa o 4º lugar no ranking dos países com o maior número de casos, atrás de China, Índia e Estados Unidos.

Fonte: https://g1.globo.com

A expectativa de um dia estressante diminui sua capacidade cognitiva

Sabe quando você acorda e automaticamente lembra daquela reunião chata e do problemão que vai precisar resolver mais tarde? A ciência recomenda que você evite se concentrar nessas questões, ligue uma música para relaxar, tome um café quentinho e se distraia até chegar a hora de realmente entrar no trabalho. Caso o contrário, você estará prejudicando a sua saúde e até a sua capacidade cognitiva.

Pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia acompanharam a rotina matinal de 240 adultos. E descobriram que as pessoas que acordavam pensando no estresse (ou naquilo que vão enfrentar ao longo do dia) ficavam com a sua “memória de trabalho” consideravelmente prejudicada.

Essa função cognitiva é responsável por reter informações, mesmo quando estamos distraídos. Ela funcionava muito pior para quem já começava o dia na expectativa de ter problemas.

Para chegar à essa conclusão, a equipe recrutou um grupo de voluntários com perfis étnicos e socioeconômicos diversos. Por semanas, eles tiveram que responder perguntas através de um aplicativo de smartphone.

Os participantes se comprometeram a responder diariamente. Toda manhã diziam se esperavam um dia estressante. Cinco vezes ao longo do dia atualizavam o app sobre seus níveis de estresse. Por fim, uma vez, à noite, ele diziam como encararam o dia. Além do questionário, os participantes também completavam uma tarefa que media sua memória de trabalho, em cinco pontos diferentes do dia.

Depois de analisar os resultados, os  cientistas perceberam que os danos ocorriam só pelo fato de antecipar o estresse – ou seja, a memória era prejudicada mesmo que nada dramático ocorresse até o final do dia. Isso indica que o processo de estresse que conhecemos começa muito antes dos eventos estressantes acontecerem.

O próximo passo para os pesquisadores é aprofundar as conclusões. Eles pretendem criar sensores vestíveis para coletar dados ainda mais detalhados sobre o efeito do estresse nos participantes.

Até lá, vale buscar uma playlist relaxante no Spotify e aproveitar o seu pão na chapa – sem antecipar a hora de se preocupar de verdade com as coisas.

Fonte: https://super.abril.com.br

“O cachorro escuta tudo”, inclusive a sua lágrima antes de cair

Um cachorro escuta quatro vezes melhor que uma pessoa. Assim escuta a 8 metros o que o homem só escuta a 2 metros. Ele detecta a origem do som com precisão, em apenas 0,06 segundo.

Você nem entrou em casa e o cachorro já ouviu você chegando. Você mal acordou, pisou o pé dentro do chinelo e o cachorro já corre para a porta do seu quarto. Você vive querendo entender o que ele está descobrindo – porque ele flagra os sons de insetos, da água correndo, do vento mudando a sua direção, dos subterrâneos, das paredes. Escuta o que até aquele instante parece invisível.

De repente, a cabeça dele se inclina para um lado, como se ele estivesse de pé, em vigília, por um novo movimento. É um profeta do que surgirá. Pois alcança uma frequência entre 10 a 40.000 Hz, inacessível para a escala humana, presa entre 16 e 20.000 Hz.

Antes do celular tocar, ele olha para o seu celular. Antes de algum objeto quebrar no chão, ele olha para os seus braços. Antes do interfone vibrar, ele olha para o interfone.

O cão tem uma hipersensibilidade auditiva. Um relâmpago é um terremoto para ele. Uma colisão de carros ao longe é uma colisão de trens.

O cachorro escuta, inclusive, a sua lágrima, antes de cair, o batimento do seu coração alterado, uma dor antes de ser palavra, e vem lamber o seu rosto e lhe oferecer conforto.

Fonte: https://osegredo.com.br

Descobrindo propósito e alegria de viver na terceira idade

Qual a melhor forma de criar uma perspectiva saudável da velhice? Passando mais tempo com os idosos para descobrir o que faz sentido e proporciona prazer nessa fase, apesar das perdas físicas e sociais que certamente sofreram.

Essa é a descoberta dos autores de dois livros inspiradores sobre o envelhecimento, que felizmente se deram ao trabalho de revelá-la aos que provavelmente farão parte do grupo dos “idosos muito idosos” em um futuro não muito distante. Na verdade, as ideias neles contidas podem ser igualmente valiosas para os jovens e as pessoas de meia-idade com medo de envelhecer.

Alguns podem até evitar o convívio com idosos, com medo de pegar sua “doença” – e só tem a perder com isso.

Em nossa cultura enaltecedora da juventude, muita gente encara os mais velhos com medo ou desprezo, vendo-os como consumidores onerosos de recursos que pouco oferecem em troca.

Diante do ritmo alucinante da tecnologia, que muitas vezes desconcerta e confunde a terceira idade, a sabedoria que possui, e que já foi tão admirada pelos jovens (e continua sendo, em algumas sociedades tradicionais), não é valorizada, nem gera respeito.

O primeiro livro que li foi “The End of Old Age”, do Dr. Marc E. Agronin, psiquiatra geriátrico do Miami Jewish Home, que aprendeu, depois de décadas de tratamento aos idosos, que é possível manter o propósito na vida mesmo diante de doenças e deficiências debilitantes, do funcionamento físico e mental prejudicado e da participação limitada em atividades.

O segundo, “Happiness Is a Choice You Make”, foi escrito por John Leland, do New York Times, que passou um ano entrevistando – e aprendendo – com seis moradores “idosos muito idosos” (todos com mais de 85 anos) da cidade, de diversas culturas, formações e experiências de vida.

O repórter me disse: “Essas pessoas mudaram totalmente minha vida; abriram mão de distrações que nos levam a fazer bobagens e se concentraram no que é importante. Não ficam se desgastando com o que pode vir a acontecer; só se preocupam quando as coisas acontecem e, mesmo assim, não muito. Simplesmente lidam com o fato. Em qualquer idade podemos escolher nos adaptar aos acontecimentos. Temos o poder de decidir se deixamos ou não as coisas nos derrubarem”.

Após a leitura dos livros, passei a me encarar de outra maneira: como uma pessoa que já viveu bastante e continua a procurar e aproveitar atividades proporcionais às limitações impostas pelas mudanças inevitáveis no corpo e na mente, resultado dos muitos anos vividos.

Tudo bem se as palavras ou grafias me fogem temporariamente; posso perfeitamente ao Google ou a Siri que preenchem as lacunas.

Adoro a história no livro de Agronin sobre o famoso pianista Arthur Rubinstein, “que lidava com os declínios causados pela idade na habilidade de escolher um repertório mais limitado, otimizando o desempenho com mais ensaios, compensando com alterações no ritmo em certos trechos para destacar as dinâmicas da obra”.

Agronin elogia o Dr. Gene D. Cohen, um dos fundadores da psiquiatria geriátrica, que “não só percebeu o que é o envelhecimento, como também o que ele pode ser, ou seja, não aquilo que realizamos apesar do envelhecimento, mas por causa dele”. No modelo criativo de Cohen, a pessoa tem o potencial de enxergar as possibilidades, e não os problemas; a idade pode abrir caminho para experiências novas e ricas, oferecendo à pessoa uma forma de renovar as paixões e se reinventar.

Há atividades que eu adorava e não posso ou não quero mais praticar, como jogar tênis, esquiar ou patinar no gelo, mas ainda consigo caminhar, nadar e brincar com meu cachorro, coisas que me deram prazeres inesperados e resultaram em novas amizades.

Posso ir ao museu com meus netos e me divertir com o conhecimento sobre os impressionistas que adquiriram na aula de Educação Artística. Quando lhes dei ingressos para me acompanharem à ópera, um deles disse sorrindo: “Acho que vou adquirir um pouco de cultura”.

Já sei que se e quando minha capacidade física se tornar ainda mais limitada, sempre poderei ter conversas enriquecedoras com esses meninos que estão se tornando adultos com uma rapidez assustadora.

Eles podem saber como reiniciar meu celular ou descobrir canais escondidos na minha TV, mas eu posso ajudá-los a colocar suas experiências de vida em perspectiva e apoiar a decisão de sair da zona de conforto para correrem riscos que oferecem potencial de crescimento.

Como uma das entrevistadas mais jovens de Agronin diz: “Mesmo quando o declínio físico e as perdas restringem as opções, a capacidade de apreciar e de encarar cada dia com um sentimento de propósito permanecer”.

“É só uma questão de como se encara a situação”, conclui.

Ele menciona o conceito desenvolvido por Robert D. Hill, psicólogo de Salt Lake City. “O envelhecimento é afetado pela doença e pelas limitações, mas não se condiciona a evitá-lo. Pelo contrário, gera um estado mental positivo, otimista, corajoso e capaz de se adaptar e lidar com as mudanças da vida de forma flexível”.

Ou, como Cohen constatou, a criatividade não está limitada aos jovens. Em qualquer idade, ela pode abrir as pessoas a novas possibilidades e acrescentar riqueza à vida. De acordo com o autor, beneficia o envelhecimento fortalecendo o moral, aprimorando a saúde física, enriquecendo as relações e estabelecendo um legado.

Agronin citou dois exemplos notáveis: Henri Matisse, “o homem que se levantou dos mortos” após uma cirurgia de câncer, em 1941, e passou a criar colagens quando não conseguia mais pintar; Martha Graham, que se reinventou como coreógrafa quando não pôde mais dançar.

Segundo o livro, quando não conseguimos mais batalhar pelos papéis e as paixões da juventude, podemos buscar força e inspiração no passado, tentar algo novo que seja uma extensão do que fazíamos ou que nos leve em outra direção.

E, como Leland descobriu, não há espaço para ressentimentos na velhice feliz. Embora eu não tenha ganhado o Pulitzer, os “prêmios” que recebi de milhares de leitores, agradecidos pela ajuda contida nos meus textos nos últimos 50 anos, são muito mais importantes.

Eles me inspiram a continuar fazendo o que faço de melhor, ou seja, fornecer informações vitais sobre saúde e inspiração baseada nos melhores trabalhos científicos atualmente disponíveis.

Citando o trabalho de Laura L. Carstensen, diretora fundadora do Centro Stanford para Longevidade, Leland escreveu que “os idosos, cientes de que têm um tempo limitado diante de si, concentram as energias em coisas que lhes dão prazer no momento, e não num futuro que talvez nunca chegue”.

Fonte: https://gauchazh.clicrbs.com.br

Quando é permitido o reajuste no plano de saúde na terceira idade

No brasil, é comum às operadoras de plano de saúde reajustarem as mensalidades de seus segurados quando estes completam 59 anos. Segundo a especialista em direito do consumidor, Isabela Perrella, isso ocorre porque o Estatuto do Idoso proíbe o aumento após os 60 anos. 

“É uma forma de burlar a legislação, o segurado é surpreendido quando completa os 59 anos com um reajuste abusivo, tendo em vista ser a última oportunidade do aumento por faixa etária”, comentou a especialista. 

Segundo Isabela, mesmo que insatisfeitos, muitos segurados aceitam a mudança devido a necessidade do atendimento médico, principalmente na terceira idade. “O que poucos sabem é que o reajuste do plano de saúde por idade é válido apenas dentro de um percentual que seja considerado razoável. Tal entendimento foi proferido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) no julgamento do recurso repetitivo tema 952 no final de 2016 e é aplicado ainda que o reajuste do plano seja previsto e permitido em contrato”, explicou a especialista em direito do consumidor. 

Necessidades

Aumentam o número de doenças que podem acometer pessoas após os 60 anos;

Pacientes se tornam mais frágeis devido baixa do sistema imune;

Consultas médicas são necessárias com maior periodicidade;

Público necessita de maiores cuidados e atenção. 

Reajuste legal

Sendo assim, para que o reajuste fundado na mudança de faixa etária do beneficiário seja válido, é necessário que haja previsão contratual e que sejam observadas as normas expedidas pelos órgãos governamentais reguladores. É necessário ainda, que não sejam aplicados percentuais que onerem excessivamente o consumidor ou discriminem o idoso, ou seja, que não sejam considerados sem razão, aleatórios ou inadequados.

Nesse sentido, caso o segurado seja surpreendido com reajuste em percentual desarrazoado em razão da mudança de faixa etária, é possível questionar a sua validade por meio de ação judicial e assim requerer a sua cessação de forma imediata através de liminar.

De modo geral, não são permitidos reajustes abusivos anuais. Ainda que fujam da faixa etária, tais reajustes devem ser aplicados de acordo com a tabela da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) ou, quando se trata de planos coletivos, é necessário que a operadora comprove que há uma justificativa para aquele aumento, o chamado “sinistro”.

“Portanto, seja o reajuste em razão da idade ou anual, se for desarrazoado ou aleatório, o consumidor pode e deve ir à justiça pleitear a cessação do aumento, inclusive podendo ser revistos os ajustes aplicados nos últimos cinco anos. Fique atento aos seus direitos”, alertou Isabela. 

Fonte: https://folhavitoria.com.br

“Moda ao alcance de todas as idades”

“Elegância, estilo e conforto não são privilégios de poucas. Para magras e jovens, a moda é democrática e hoje contempla “mulheres de 0 a 100 anos.

Atualmente as grandes marcas preocupam-se em atender as mais diversas idades com estilo, qualidade e modernidade. Hoje a moda para as mulheres maduras as deixam jovens, existem moda para quem tem 60, 70 ou 80 anos.

“Sabendo escolher com sabedoria e bom gosto, elas rejuvenescem muito”, afirma a empresária do ramo da moda, Onei Riva, proprietária da Riva Modas.

Para manter a elegância na terceira idade, alfaiataria é a melhor amiga. Calças, blazers, bermudas e saias são ótimas opções para manter a classe e um visual mais alinhado e cheio de estilo. “Camisas e vestidos são ótimas para nosso clima. Apostar em toques de cores quentes, traz juventude”, afirma Onei Riva.

De acordo com a empresária, seu estilo é sua marca registrada. Conhecer seu corpo, enaltecer seus pontos fortes, esconder aquela barriguinha ou aquele braço flácido, saber as cores que mais lhe ficam bem e principalmente, não ser escrava da moda, pois a moda dita tendências e é isso que deve se tirar delas. “Pegar uma revista de moda ou um look de celebridade e querer igualzinho, com certeza é o caminho para o erro. Ter como inspiração é certo, para elegância e com estilo próprio” orienta Onei Riva.

Fonte: https://www.tribunadointerior.com.br

“A leitura é uma janela para o mundo”

A opinião é do secretário de Cultura, Esporte e Turismo, Leandro Basso, que observa na leitura, possibilidades de viagens com a imaginação. Na data em que se comemora o Dia Nacional do Bibliotecário, 12 de março, a reportagem do Jornal Bom Dia visitou a Biblioteca Municipal de Erechim para conhecer os projetos de incentivo à leitura. 
Na oportunidade, o secretário e a coordenadora da biblioteca, Ana Maria Mikulski, relataram que a principal preocupação do órgão é despertar o hábito da leitura. “Atualmente, o município comporta mais de 100 mil habitantes com diversas faixas etárias. O avanço da medicina permitiu que mais de três gerações convivessem no mesmo tempo e espaço, com isso, temos que procurar contemplar todos os públicos”, afirmou Basso. 
Para isto, estão sendo articuladas ações que abrangem desde a educação infantil até a terceira idade. “Nosso acervo é muito extenso e diversificado, contamos com mais de 30 mil obras e tentamos adequar nosso horário de funcionamento para que as pessoas tenham oportunidades de vivenciar a biblioteca”, destacou a coordenadora. 
Ana reforça ainda, que a estrutura física da biblioteca reserva espaços para leitura e estudos. “Nós atendemos de segunda a sexta-feira das 8h às 11h30 e de 13h30 às 18h. Nesse período escolas promovem atividades, estudantes do ensino médio e superior ficam na sala de estudos fazendo pesquisas e não é preciso carteirinha para acessar a biblioteca, apenas para retirar livros”, enfatizou. 
Com seis colaboradores, entre atendentes, bibliotecária, coordenadora e servidoras gerias, a instituição conta, atualmente, com dois projetos: “Hora do conto” e o “Cine debate”. Contudo, já está sendo planejado o “Baú da leitura”. 

Hora do conto
Segundo a coordenadora, a atividade ocorre com as visitas das escolas. “Os estudantes vêm conhecer nosso acervo e eles adoram visitar novos ambientes. No entanto, vir até aqui e só olhar os livros acaba sendo muito monótono, por isso, criamos esse projeto, que é um momento mais lúdico com as obras da própria biblioteca”, destacou Ana. 
Para participar, as escolas e turmas da educação básica devem agendar um horário na biblioteca. 

Cine debate
A ação traz produções cinematográficas como plano de fundo, para viabilizar debates sobre temas que estão presentes no dia a dia da população erechinense. “São filmes diversos, sobre educação, a vida como um todo, a sociedade, enfim, temas de interesse público. Acaba sendo um espaço para o compartilhamento de ideias, trocas e aprendizados”, ressaltou a coordenadora. 
O projeto iniciou em abril de 2018 e foi renovado para mais um ano, portanto, prossegue até 2020 e é aberto ao público, ocorrendo de forma quinzenal nas quintas-feiras. 

Baú da leitura
De acordo com o secretário de Cultura, o objetivo é recuperar a maneira pela qual os livros eram difundidos há muitos anos. “Antigamente, as escolas do interior recebiam as obras que chegavam em um baú. As pessoas podiam ficar com o material de 15 a 30 dias, depois esse baú retornava às instituições, onde os livros deveriam ser devolvidos e outros poderiam ser retirados. O nome da proposta já revela nosso objetivo, que é recuperar a nostalgia do encontro com os livros”, pontuou. 
Basso ressaltou ainda, que a leitura era estimulada dessa forma, com uma biblioteca itinerante. “A ideia é fazer esse baú circular pelos bairros de Erechim e recuperar essas memórias nas pessoas da terceira idade”, argumentou. O projeto ainda está em fase de elaboração, mas deve iniciar no mês de maio. 
Para o secretário, a função da biblioteca é estimular o hábito da leitura, considerando que ela, na sua opinião, “é uma janela para o mundo e o livro possibilita essa viagem”. 

Fonte: https://www.jornalbomdia.com.br