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Conheça 11 mitos e verdades sobre AVC

O AVC (acidente vascular cerebral), popularmente conhecido como derrame, é a segunda principal causa de morte e de incapacidade no mundo, segundo a Associação Mundial de AVC. E, nem por isso, a doença deixa de ser envolta em dúvidas, mal-entendidos e equívocos.

Para sanar uma série de questionamentos, a equipe do portal do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon consultou o neurocirurgião Francinaldo Gomes, da Neurogenesis Instituto de Neurociências, o médico e psicólogo Roberto Debski e a fisioterapeuta Carla Gutschov, do Hospital Santa Paula. Confira, a seguir, as respostas.

AVC: 11 respostas sobre a doença  

1. Há dois tipos de AVC.

Verdade. O neurocirurgião Francinaldo Gomes explica que existem o Acidente Vascular Cerebral isquêmico e o hemorrágico.

No primeiro, ocorre a falta de sangue em uma determinada área do cérebro. Isso ocorre devido a uma obstrução em um vaso sanguíneo, decorrente de uma placa de gordura ou de um coágulo.

No hemorrágico, há o extravasamento de sangue, em decorrência da ruptura de um vaso. Em geral, é causado pelo aumento da pressão arterial.

Ele explica que é possível saber quando se trata de um ou de outro por meio de tomografia ou de ressonância magnética de crânio.

2. Uma pessoa pode ter mais de um AVC. 

Verdade. Se os fatores de risco não forem controlados, uma pessoa pode ter vários derrames, em regiões diferentes do cérebro, ao longo da vida, de acordo com o neurocirurgião. “Aliás, muitas pessoas apresentam AVCs pequenos e assintomáticos ao longo da vida, de tal forma que, quando atingem determinada idade, correm o risco de desenvolver um tipo de demência que pode se assemelhar à doença de Alzheimer.”

3. Fatores genéticos têm muita influência.

Mito. Eles influenciam pouco, segundo Gomes. “São raras as doenças genéticas associadas ao risco de AVC. A grande parte é adquirida, como aumento da pressão arterial, diabetes mellitus, aumento de colesterol e triglicerídeos, tabagismo, sedentarismo, alcoolismo e uso de drogas, dentre outros.”

4. Pessoas com diabetes e hipertensão estão mais sujeitas a ter derrames.

Verdade. O diabetes favorece a formação de placa de gordura nos vasos sanguíneos que nutrem o cérebro. A hipertensão arterial, além de provocar essa formação de placas, pode levar à ruptura de um vaso sanguíneo, causando o acidente vascular cerebral hemorrágico.

5. A alimentação influencia a ocorrência do AVC.

Verdade. Alimentação com alto teor de cloreto de sódio, gordura ou carboidratos costuma favorecer a ocorrência de hipertensão arterial, diabetes e aumento de gordura no sangue, o que pode levar ao problema.

6. Exercícios físicos ajudam a prevenir a ocorrência de um derrame.

Verdade. Atividades físicas contribuem para o controle de pressão arterial e melhoram as taxas de colesterol e glicose, segundo a fisioterapeuta Carla Gutschov. “A prática regular de exercícios, principalmente o aeróbico, como caminhar, nadar e andar de bicicleta, está diretamente ligada à menor chance de ter AVC.”

AVC

7. O estresse é um dos fatores de risco. 

Verdade. O estresse crônico e severo pode ser um dos fatores de risco não apenas para o AVC mas também para doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiovasculares e as metabólicas, segundo o médico e psicólogo Roberto Debski. Ele pode comprometer os mecanismos de compensação fisiológicos e imunológicos. A partir daí, o paciente pode “desenvolver graves doenças, inclusive com possibilidades de desencadear um infarto ou acidente vascular cerebral”.

8. O AVC ocorre depois dos 50 anos de idade.

Mito. É mais comum após essa idade, porque os fatores de risco são mais prevalentes. “Quando ocorre em jovens, costuma estar associado a outras doenças, como aneurisma cerebral, malformação arteriovenosa, tumor cerebral ou mesmo uso de drogas”, diz Gomes. Ele acrescenta que crianças com anemia falciforme (doença em que há alteração na hemoglobina do sangue) têm alto risco de desenvolver acidente vascular cerebral isquêmico.

9. O tratamento exige cirurgia.

Mito. “A grande maioria dos pacientes é tratada conservadoramente, sem cirurgia”, destaca o neurocirurgião. Nesses casos, o tratamento visa controlar a pressão arterial, o diabetes e a gordura no sangue e evitar infecções e convulsões.

“Os pacientes que podem requerer cirurgia são aqueles com AVC isquêmico extenso, acometendo grande parte de um hemisfério cerebral, e aqueles com AVC hemorrágico, em que o coágulo apresenta grande volume, conforme a região do cérebro”, afirma Gomes.

10. Se o paciente for atendido rapidamente, não haverá sequelas.

Mito. “Não há garantia de que não haverá sequela”, diz o neurocirurgião. Mas o risco pode ser reduzido por meio de tratamento adequado e em tempo hábil.

Os pacientes com acidente isquêmico que recebem medicamento (trombolítico endovenoso) até 4h30 após o início da ocorrência correm menos riscos. Nesses casos, segundo Gomes, há grande chance de recuperar totalmente o déficit neurológico.

Esses pacientes também podem receber tratamento por meio de cateterismo, com remoção do fator causador da obstrução, reduzindo a chance de sequela. O procedimento é feito em hospitais que possuem unidades próprias, com profissionais treinados e equipamentos específicos.

A existência ou não de sequelas depende também da gravidade e da intensidade do derrame. A recuperação é um processo lento e gradual e deve ser iniciado imediatamente após a estabilização clínica, segundo Carla Gutschov. “Manter a autonomia do paciente é extremamente importante.”

11. Pacientes pós-AVC podem se isolar ou mesmo recusar a reabilitação.

Verdade. “Num primeiro momento, ele pode aceitar”, diz Debski. “Mas, se houver sequelas graves e o paciente perceber que não consegue obter uma melhora rápida, poderá se revoltar, isolar-se da família e recusar a reabilitação.”

Para reverter esse quadro, é preciso que desenvolva a resiliência e que tenha equilíbrio emocional, disciplina e vontade, segundo o médico e psicólogo. A família tem papel fundamental no apoio ao paciente.

Fonte: https://institutomongeralaegon.org

Programa pretende levar água potável a mais de 27 mil famílias

Até 2017, as crianças e adultos da comunidade Espírito Santo, no município de Campo Alegre do Fidalgo, semiárido piauiense, viviam adoecendo. As crianças sempre com diarreias e os adultos com problemas renais e pressão alta. O motivo era a ingestão de água salobra ou salina, coletada de poços tubulares, única alternativa do líquido, até então, para os moradores da região.

Mas a implantação do Programa Água Doce, naquele ano, mudou a vida do povoado. Por meio do processo de dessalinização da água, crianças e adultos passaram a ter uma vida melhor. Consumindo apenas água potável, alunos não faltam mais às aulas por estarem doentes e adultos não precisam mais ir a hospitais para tratar de cálculos renais ou tomar medicamentos para pressão alta, doenças provocados pela ingestão da água salgada.

Segundo o Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Piauí (Emater), 30% da água disponível no subsolo do semiárido piauiense é salobra, inadequada para o consumo humano. Cerca de 150 mil pessoas no Piauí vivem nessas regiões em que a água do subterrâneo apresenta essas características.

O Programa Água Doce é uma criação do governo federal que, em parceria com os governos estaduais e municípios, trata a água imprópria para consumo e as leva até as comunidades. No Piauí, cerca de 1.100 famílias de 11 localidades já foram beneficiadas pelo programa. Até julho de 2020, terão sido ao todo 67 comunidades atendidas em 12 municípios, alcançando 27 mil famílias. O programa prioriza os municípios com mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), influenciada pela taxa de longevidade. O investimento total é de R$ 13,2 milhões, sendo R$ 11,8 milhões do Ministério do Desenvolvimento Regional e R$ 1,3 milhão do Governo do Estado.

Como funciona a dessalinização

O sistema funciona assim: a água é captada por meio de poço tubular e passa por um tratamento, a chamada dessalinização. Em um dos recipientes do sistema, fica a água potável, pronta para beber. No outro fica a água com resíduos sólidos, os dejetos.

A água de qualidade, então, é distribuída à população, por meio de um sistema automático em que cada família tem acesso a exatamente 20 litros de água por dia, que é a quantidade de água distribuída necessária para as necessidades dos moradores de uma residência. “O usuário não pode nem coletar mais de 20 litros e nem menos, evitando o desperdício e também impedindo que a família leve menos água do que precisa”, explica Genésio Pascoal, morador local e responsável pela manutenção do sistema na comunidade Espírito Santo.

Essa água tratada sai direto da torneira do chafariz para os vasilhames, sem passar por qualquer manuseio, o que faz com que sua qualidade seja mantida. Nas residências, essa água é utilizada para banhar bebês, na alimentação e para matar a sede. Já para demais atividades, como banho de adultos, descarga no banheiro ou lavar louças, os moradores mantêm o uso da água salobra.

O professor Avelar Araújo, morador da comunidade Espírito Santo, conta que o programa Água Doce, além de levar mais qualidade de vida às comunidades, também conscientiza sobre o meio ambiente. “Os técnicos do Emater vieram antes para conversar com todos e orientar para não desperdiçar esse líquido tão importante. Hoje, ninguém aqui na região reclama mais da água”, diz Araújo.

Ele lembra que, quando as cisternas das residências recebiam água dos carros-pipas, algumas famílias consumiam todo o produto em apenas dois meses, e em outras casas a água só acabava em seis meses. “Ou seja, havia mau uso da água, desperdício. Hoje, a operação carro-pipa não existe mais aqui, mas ninguém sente falta”, comemora o professor.

Avelar Araújo diz que o programa também conscientiza sobre o meio ambiente (Reprodução TV CCom)

A saúde de Avelar também agradece. Como ele tem só um rim, o cuidado com o consumo de água era redobrado. Antes Araújo precisava procurar água potável em outra comunidade, ou então tomar medicamentos para evitar ou tratar cálculo renal. Isso, agora, é coisa do passado.

O aposentado Aderson Rodrigues gosta tanto da água dessalinizada que a considera melhor do que água mineral. Ele lembra que se até mesmo o radiador de um carro causa problemas na mecânica do veículo se for utilizada a água salobra da região, imagina então o que não acontece com o estômago de uma pessoa.

Aderson Rodrigues gosta tanto da água dessalinizada que a considera melhor do que água mineral (Reprodução TV CCom)

Melhoria do IDH

O diretor-geral do Emater, Francisco Guedes, frisa que o programa Água Doce não traz apenas qualidade de vida, mas também evita mortes, pois pessoas com hipertensão não terão mais sua saúde piorada pelo consumo de água salina. “O programa aumenta a longevidade da comunidade, contribuindo para melhorar o IDH dos municípios”, afirma  o gestor.

Além de purificar a água, o PAD também está sendo usado, em algumas comunidades, em projetos de dessedentação animal ou irrigação para agricultura biossalina. O programa ainda dá destinação ambientalmente adequada do efluente gerado no processo de dessalinização. Na maioria dos casos, o efluente é lançado num tanque de contenção para evaporação, evitando a degradação do solo.

 (Reprodução TV CCom)

Apesar do programa objetivar chegar a 27 mil famílias no Piauí, o Emater vai solicitar novos investimentos do governo federal para ampliar o sistema para outras 30 mil famílias de comunidades vizinhas, que também sofrem com o uso de água salina. Ao todo, o PAD pode chegar a alcançar quase 60 mil famílias, ou 150 mil sertanejos.

Reconhecimento internacional

O êxito da metodologia do PAD foi reconhecido com a premiação do Programa Água Doce pela Associação Internacional de Dessalinização (IDA), durante o Congresso Mundial de Dessalinização realizado em outubro de 2017, em São Paulo/SP. Além disso, destaca-se a participação do Programa Água Doce em evento paralelo ao Conselho Econômico e Social da ONU realizado em maio de 2017, em Nova Iorque, onde o programa foi reconhecido como uma iniciativa que adota uma abordagem integrada para o desenvolvimento sustentável e combate à pobreza.

A água tratada sai direto da torneira do chafariz para os vasilhames (Reprodução TV CCom)

Como resultado do Congresso Mundial de São Paulo, realizado em outubro de 2017, foi estabelecida uma parceria entre o Programa Água Doce, a Associação Internacional de Dessalinização e a Associação Latino-americana de Dessalinização (Aladyr). Em parceria com a Aladyr, o Programa Água Doce organizará o Seminário Aladyr Brasil 2019, que foi realizado entre os dias 22 e 23 de maio de 2019, em Salvador. O programa também foi convidado para participar do Congresso Mundial IDA 2019, entre os dias 20 a 24 de outubro de 2019, em Dubai.

Municípios que já foram atendidos pelo Programa Água Doce no Piauí

– Campo Alegre do Fidalgo (seis comunidades)

– São Francisco de Assis do Piauí (uma comunidade)

– Betânia do Piauí (três comunidades)

– Vila Nova do Piauí (uma comunidade)

Territórios e municípios atendidos pelo Programa Água Doce no Piauí até julho de 2020

– Serra da Capivara: Campo Alegre do Fidalgo e Lagoa do Barro.

– Vale do Rio Itaim: Curral Novo do Piauí, Betânia, Acauã, Caldeirão Grande do Piauí, Massapê e Queimada Nova.

– Vale do Rio Canindé: São Francisco de Assis do Piauí.

– Vale do Rio Piauí e Itaueira: Pedro Laurentino.

– Vale do Rio Guaribas: São Julião e Vila Nova.

Total investido: R$ 13,2 milhões, sendo R$ 1,3 milhão do Governo do Estado

Fonte: http://www.piaui.pi.gov.br

Cuidar dos Netos faz você viver mais

Os avós são figuras importantes na vida de todos os povos, não só porque que  quase sempre liberam os netos das regras dispensáveis, mas também, porque eles são uma peça fundamental na educação dessas crianças, especialmente quando os pais são novatos, sem  experiência na criação de um filho.

Os avós são um exemplo a ser seguido por muitos, e, normalmente, o principal desejo dos netos é que eles fossem eternos. Embora isso seja impossível, cuidar dos netos pode contribuir para que eles vivam por mais tempo.

Cuidar de netos aumenta a vida

Existe uma maneira prática de fazer nossos avós viverem mais alguns anos e continuarem compartilhando a vida conosco. A ideia é passar algum tempo com os pequenos na casa, ajudando na educação, e oferecendo e recebendo amor. O que se procura é um aumento do nível de comunicação e afeto, entre o idoso e a criança.

Cuidar de netos para viver mais

As atividades físicas que são realizadas quando se brinca com um pequeno, os jogos, as músicas, contando histórias, melhora a qualidade de vida dos idosos, especialmente na área cognitiva, pois acelera a capacidade mental levando os tecidos cerebrais a se regenerarem pouco a pouco, proporcionando-lhes pelo menos mais uns 5 anos de vida.

O cuidado deve ser 2 vezes por semana

Embora cuidar dos pequenos possa prolongar a vida de nossos avós, não podemos abusar deles deixando as crianças sob seus cuidados por mais de 6 horas, lembrando que são pessoas idosas e que precisam ter um período de descanso adequado, zero estresse, e que se evite o que possa perturbar sua tranquilidade.

Idealmente, os netos devem visitar seus avós duas vezes por semana, e passar algumas horas com eles para se distrair, passar um tempo diferente e, por sua vez, estimular o cérebro dos idosos a evitar doenças cognitivas, ósseas e musculares. A doença de Alzheimer é uma das aflições mais comuns nos avós, mas isso pode ser evitado graças à intervenção das crianças em suas vidas.

É comum a maioria dos idosos sentirem-se sozinhos, deprimidos e até isolados, e cuidar dos netos faz com que abandonem a rotina, sintam-se úteis, amados e levados em conta.

Atividades que os avós podem fazer com seus netos

É altamente recomendado compartilhar jogos de agilidade mental com os mais jovens, da mesma forma, que atividades físicas como dançar e aprender músicas, poemas. Tudo isso melhora a saúde dos idosos, e ensina as crianças a serem mais ágeis e criativas.

O amor e cumplicidade que é gerado entre um avô e seu neto, são laços inquebráveis que, fortalecidos, perduram ao longo do tempo, e são responsáveis ​​por promover no idosos seu desejo de viver mais.

Fonte: https://terceiraidadeconectada.com

‘É o amor da minha vida’, diz idoso de 102 anos à mulher

“É o amor da minha vida!”, foi assim que o coronel reformado João Jucá, de 102 anos, definiu o sentimento pela mulher Evangelina Jucá, de 94, durante a comemoração das bodas de brilhante do casal, que completa 75 anos de união nesta terça-feira (18).

João e Evangelina se casaram em dezembro de 1943 na Matriz de São José do Vale do Rio Preto. A celebração antecipada das bodas de brilhante ocorreu no domingo (16) e reuniu a família na residência do casal – que tem cinco filhos, 16 netos e 18 bisnetos – em Petrópolis, na Região Serrana do Rio.

Casal de São José do Valo do Rio Preto, RJ, completa bodas de brilhanteRJ Inter TV 1ª Edição00:00/03:31

A comemoração contou com uma cerimônia curta, seguindo uma orientação médica para não cansar o casal, e também teve direito a brinde com espumante e demonstrações públicas de carinho entre Evangelina e João.

Casal comemorou união com demonstrações públicas de afeto — Foto: Giovani Garcia/ Divulgação

Ao som da música “Fascinação”, na voz de Elis Regina, que é considerada a música dos dois, João falou sobre como é viver tanto tempo juntos.

Já Evangelina afirmou: “Quando a gente vê, já tá [junto há] 75 anos, é mole? A gente não acredita!”.

Cerimônia ocorreu no domingo (16) na residência do casal em Petrópolis, no RJ — Foto: Giovani Garcia/ Divulgação

O amor que um sente pelo outro é demonstrado de diversas formas. Seja com o anel de brilhante que Evangelina ganhou do marido no dia da comemoração, seja pelo buquê de flores, pelo sorriso largo, pela companhia ou nos pequenos gestos do dia a dia.

“Eles não comem um sem o outro. Não vão dormir um sem o outro. Não levantam da cama um sem o outro. Eles ficam assim no sofá sentados juntinhos, de mãos dadas, vendo televisão”, disse a filha do casal, Regina Célia Jucá.

Casal de idosos comemora bodas de brilhante em Petrópolis, RJ, em clima de amor e descontração — Foto: Giovani Garcia/ Divulgação

Para o neto Augusto Bender, é um privilégio acompanhar a história de amor dos dois.

“São um exemplo a ser seguido nesse mundo atual, de muitas relações que se tornam cada vez mais superficiais. Eles merecem todas as homenagens possíveis”, disse Augusto.

Álbum de família

Comemoração pelos 75 anos de casados reuniu filhos, netos e bisnetos em Petrópolis, no RJ — Foto: Giovani Garcia/ Divulgação

Comemoração pelos 75 anos de casados reuniu filhos, netos e bisnetos em Petrópolis, no RJ — Foto: Giovani Garcia/ Divulgação

Festa contou com a presença dos bisnetos que se esbaldaram com seu Jucá e Evangelina — Foto: Giovani Garcia/ Divulgação

Festa contou com a presença dos bisnetos que se esbaldaram com seu Jucá e Evangelina — Foto: Giovani Garcia/ Divulgação

Casal renovou os votos durante a comemoração dos 75 anos de casados — Foto: Giovani Garcia/ Divulgação
Evangelina e João se casaram em 1943 em São José do Vale do Rio Preto, no RJ — Foto: Evangelina Jucá/ Arquivo Pessoal

Fonte: https://g1.globo.com

Viajando o mundo na terceira idade!

Que o blog tem o objetivo de motivar você a realizar seus sonhos, todos já sabem. Por isso, constantemente procuramos trazer histórias motivadoras e informações úteis para todos os perfis de público que se interessam por viagens, barcos, trailers, aventura, camping, realização de sonhos, empreendedorismo.

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No início dessa semana, contamos com a ajuda de amigos viajantes que são pais de crianças pequenas para publicar o post com as Dicas essenciais para fazer viagens incríveis com os filhos. Recebemos retornos positivos dos leitores que amam viajar e que têm crianças pequenas em casa!

Hoje, nosso objetivo é provocar o Wanderlust (o desejo de explorar o mundo, viajar, realizar jornadas) que existe dentro do nosso público da terceira idade! Afinal, é crescente o número de histórias que aparecem por aí de idosos que decidiram viajar o mundo, realizar intercâmbios, conhecer lugares que sonharam a vida toda ou simplesmente experimentar uma coisa nova.

Muitas dessas pessoas são motivadas por momentos de tristeza e perdas, como o diagnóstico de uma doença, o falecimento do companheiro de uma vida toda. Outras, são motivadas por perceberem que estão no momento da vida em que justamente podem e devem fazer apenas o que desejam (aposentados, filhos criados, dívidas quitadas).

Assim, segundo dados do setor (fonte de 2014), cresce 45% ao ano o número de brasileiros acima dos 50 anos que decide realizar intercâmbios no exterior.

Independente de qual é a fonte de motivação, se decidiram sozinhas ou com a ajuda de parentes, essas histórias nos mostram que é possível superar traumas, realizar sonhos, criar coragem, independente de sua idade ou condição de saúde.

É uma injeção de ânimo e tanto!! E para falar sobre o assunto, escolhemos 2 histórias inspiradoras entre as tantas que encontramos!

5 Intercâmbios, dos 54 aos 82 anos
A história de Areolina Araújo, mineira de 82 anos, ganhou repercussão há algumas semanas, após ela voltar de seu 5º intercâmbio no exterior!

Fonte: Nômades Digitais
Fonte: Nômades Digitais

Ela fez seu primeiro intercâmbio no final dos anos 90, aos 54 anos, foi para Toronto, no Canadá, e ficou na casa de uma família local por 8 semanas. Gostou tanto da experiência que, desde então, fez mais 4 intercâmbios, sendo duas vezes em Nova York, uma em Roma e novamente no Canadá, mas em Vancouver.

A viajante da terceira idade sempre opta por hospedar-se em casas de família, porque acredita que, assim, se aproxima ainda mais da cultura local e, além disso, considera uma opção mais econômica e agradável.

O mais interessante da história de Aerolina é que ela só passou a realizar seu sonho de conhecer o mundo após se aposentar. Afinal, durante boa parte da vida, ela esteva ocupada demais sendo secretária, professora e criando seus 3 filhos. Hoje, com os seus principais objetivos profissionais e pessoais já realizados, ela pôde pensar em si mesma e cair no mundo para ser ainda mais feliz. Corajosa e cheia de história boa pra contar! ?

Num momento triste, a viagem dos sonhos
Norma Bauerschmidt, de 90 anos, teve um 2015 muito complicado e tinha todos os ingredientes necessários para cair em profunda depressão e desistir de viver. Perdeu o marido, com quem compartilhou a vida por 67 anos, também perdeu o irmão e foi diagnosticada com câncer no ovário.

Frente a tanta tristeza e à necessidade de passar o resto de seus dias fazendo quimioterapia, Norma decidiu que viveria o restante de sua vida de forma plena e se divertindo todos os dias. Para tanto, embarcou em uma jornada de autoconhecimento com a ajuda do filho e da nora, Tim e Rami. Juntos e em um motorhome, eles estão percorrendo os EUA e já passaram por 75 cidades e 26 estados norte-americanos!

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Norma agora tem 91 anos e está encarando a aventura com disposição e coragem para enfrentar as dificuldades naturais de sua idade. Ela está emocionalmente saudável, apesar do luto, e maravilhada com tanta gente e tantos lugares que está conhecendo.

E são simplesmente maravilhosas as fotos publicadas na página de Facebook que a família criou para compartilhar as aventuras de Norma. Ela parece estar bem disposta e feliz!

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idosa4Seja sozinho e por motivação própria, seja com a ajuda da família, seja através de pacotes turísticos especializados na terceira idade (e tem muita agência de viagem que oferece pacotes especiais para idosos!). O importante, em cada uma dessas histórias, é ver que as pessoas mais velhas estão encarando o desafio, os tabus, os medos e desbravando o mundo como merecem!

Faça uma rápida pesquisa no Google e descubra outras tantas histórias inspiradoras de idosos viajantes. A gente tem várias favoritas e vai compartilhar aos poucos aqui com vocês!

Fonte: https://trabalheseusonho.com.br

Taxa de suicídio é maior em idosos com mais de 70 anos

Em alusão ao setembro amarelo, mês de conscientização sobre a importância da prevenção do suicídio, o Ministério da Saúde divulga, nesta quinta-feira (21/9), o primeiro Boletim Epidemiológico de Tentativas e Óbitos por Suicídio no Brasil. Um dos alertas é a alta taxa de suicídio entre idosos com mais de 70 anos. Nessa faixa etária, foram registradas média de 8,9 mortes por 100 mil nos últimos seis anos. A média nacional é 5,5 por 100 mil. Também chamam atenção o alto índice entre jovens, principalmente homens, e indígenas. O diagnóstico inédito vai orientar a expansão e qualificação da assistência em saúde mental no país.

O Ministério da Saúde, com base nos dados do boletim, lança uma agenda estratégica para atingir meta da Organização Mundial da Saúde (OMS) de redução de 10% dos óbitos por suicídio até 2020. Entre as ações, destacam-se a capacitação de profissionais, orientação para a população e jornalistas, a expansão da rede de assistência em saúde mental nas áreas de maior risco e o monitoramento anual dos casos no país e a criação de um Plano Nacional de Prevenção do Suicídio. Desde 2011, a notificação de tentativas e óbitos é obrigatória no país em até 24h.

“Temos o compromisso de reforçar agora toda nossa rede de atenção psicossocial junto aos gestores locais, visando fortalecer e ampliar a assistência a todos os indivíduos que necessitam de atenção e cuidado neste momento”, afirmou o Secretário de Vigilância em Saúde, Adeilson Cavalcante.

O diagnóstico registrou entre 2011 e 2016, 62.804 mortes por suicídio, a maioria (62%) por enforcamento. Os homens concretizaram o ato mais do que as mulheres, correspondendo a 79% do total de óbitos registrados. Os solteiros, viúvos e divorciados, foram os que mais morreram por suicídio (60,4%). Na comparação entre raça/cor, a maior incidência é na população indígena. A taxa de mortalidade entre os índios é quase três vezes maior (15,2) do que o registrado entre os brancos (5,9) e negros (4,7). “A reúne esforços entre as áreas de vigilância e assistência em saúde com programas de prevenção e cuidado da saúde mental para diminuir a mortalidade por suicídio”, ressaltou Quirino Cordeiro Junior, coordenador geral de Saúde Mental, álcool e outras drogas do Ministério da Saúde.

Entre os jovens de 15 a 29 anos, o suicídio é maior entre os homens, cuja taxa é de 9 mortes por 100 mil habitantes. Entre as mulheres, o índice é quase quatro vezes menor (2,4 por 100 mil). Na população indígena, a faixa etária de 10 a 19 anos concentra 44,8% dos óbitos. “A notificação de casos é muito importante para que consigamos visualizar onde se encontram as regiões com maiores indicadores e reunir esforços para diminuir as taxas de suicídio. Já trabalhamos com ações de prevenção nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) que, em breve, devem chegar nas áreas de maior incidência”, enfatizou Maria de Fátima Marinho, Diretora do Departamento de Doenças e Agravos Não-Transmissíveis do Ministério da Saúde.

O documento apresenta ainda que, entre os anos de 2011 e 2016, ocorreram 48.204 tentativas de suicídio. Ao contrário da mortalidade, foram as mulheres que atentaram mais contra própria vida, 69% do total registrado. Entre elas, 1/3 fez isso mais de uma vez. Por raça/cor, a população branca (53,2%) registrou maior taxa. Do total de tentativas no sexo masculino, 31,1% tinham entre 20 e 29 anos. Além disso, 58% dos homens e mulheres que tentaram suicídio utilizaram substâncias que provocaram envenenamento ou intoxicação.

Entre os fatores de risco para o suicídio estão transtornos mentais, como depressão, alcoolismo, esquizofrenia; questões sociodemográficas, como isolamento social; psicológicos, como perdas recentes; e condições clínicas incapacitantes, como lesões desfigurantes, dor crônica, neoplasias malignas. No entanto, tais aspectos não podem ser considerados de forma isolada e cada caso deve ser tratado no Sistema Único de Saúde conforme um projeto terapêutico individual.

ASSISTÊNCIA É FATOR DE PROTEÇÃO – Os serviços de assistência psicossocial tem papel fundamental na prevenção do suicídio. O Boletim apontou que nos locais onde existem Centros de Apoio Psicossocial (CAPS), uma iniciativa do SUS, o risco de suicídio reduz em até 14%. Existem no país, 2.463 CAPS e, no último ano, foram habilitadas 146 unidades, com custeio anual de R$ 69,5 milhões do Ministério da Saúde. Por isso, a agenda estratégia prevê a expansão dessas unidades nas regiões de maior risco.

Outro ponto para ampliar o atendimento é a parceria com o Centro de Valorização da Vida (CVV). O Ministério da Saúde tornou gratuito a ligação para a instituição que faz o apoio emocional por para prevenção de suicídios. A partir do dia 30/09, além do Rio do Grande do Sul, o 188 ficará disponível sem custo de ligação para mais oito estados: MS, SC, PI, RR, AC, AP, RO e RJ. A expansão beneficiará 21% da população brasileira. Para se ter ideia do impacto da medida, no Rio Grande do Sul, onde já funciona desde setembro, número de atendimento aumento em treze vezes: de 4.500 ligações em setembro de 2015 para 58.800 em agosto deste ano. Além disso, a entidade também presta assistência pessoalmente, via e-mail ou chat. A representante do CVV, Leila Herédia, ressalta a importância da gratuidade das ligações para o aumento dos atendimentos. “O custo das ligações era um fator impeditivo na hora das pessoas procurarem ajuda. No momento de angústia, as pessoas querem ser ouvidas, querem conversar. A medida vai facilitar o acesso da população aos serviços do CVV”, afirmou.

Também está previsto materiais de orientação para ampliar a comunicação social e qualificar a informação aos jornalistas, profissionais de saúde e a população. Por isso, o Ministério lançou um folheto informativo para os jornalistas, com sugestões sobre como abordar o tema. Para a população, foi feito um folder com foco na identificação de sinais de alerta, como o que fazer e o que não fazer diante de uma pessoa com risco de suicídio. Já para profissionais de saúde, foi feito documento sobre a importância da notificação compulsória da tentativa de suicídio em até 24h e que traz informações técnicas sobre acolhimento na rede do SUS. Todos os documentos estão disponíveis para download no Portal da Saúde (www.saude.gov.br).

Já para a Educação Permanente dos profissionais de saúde na prevenção do suicídio, o Ministério da Saúde oferta, em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), um curso à distância sobre Crise e Urgência em Saúde Mental. Desde 2014, já foram capacitados 1.994 profissionais. A próxima turma, prevista para 2018, capacitará outros 1.500 profissionais da RAPS, com capítulo sobre suicídio. Outra capacitação prevista é a Oficina Nacional de Qualificação das Ações de prevenção suicídio entre povos indígenas, que será realizada em novembro. Também para os índios, ainda nesta ano, haverá a implantação das linhas de cuidados de prevenção do suicídio com capacitações em 16 DSEI prioritários e formação de jovens indígenas multiplicadores em estratégias de valorização da vida nas regiões com maior incidência de suicídio.

Fonte: http://www.saude.gov.br

Falar de Suicídio não é tabu

Tabu em torno de suicídio é tema de campanha educativa que conscientiza para prevenção

Iniciativa do CVV – Centro de Valorização da Vida, com o apoio da Libbs Farmacêutica

O silêncio, o preconceito e o tabu são comuns quando o assunto é suicídio, e podem se transformar em gatilhos para pessoas que estão sofrendo. Por isso, a campanha ‘Falar de Suicídio Não é Tabu’, uma iniciativa de caráter educativo e conscientizador realizada pelo CVV com o apoio da Libbs, traz o assunto à tona, com o objetivo de incentivar o diálogo em torno do tema.

Segundo a experiência de quase seis décadas do CVV, quando as pessoas conversam sobre suas tristezas e pensamentos suicidas sem se sentirem julgadas, têm mais facilidade para encontrar novas alternativas e seguir em frente. ‘Tentar reduzir o estigma relacionado ao assunto e incentivar o diálogo por meio de empatia e acolhimento é, de alguma forma, capacitar e estimular a própria população a fazer dentro de seu meio, o que os voluntários do CVV fazem nacionalmente’, explica Carlos Correia, voluntário e porta-voz do CVV. ‘A principal diferença é que no nosso caso há ainda o anonimato por parte de quem nos procura, o que deixa algumas pessoas mais à vontade para uma conversa aberta’, complementa.

A iniciativa consiste em ações online e offline para desmistificar pré-conceitos, reforçando a importância do diálogo para a prevenção do suicídio. Psiquiatras e representantes do CVV farão palestras educativas em faculdades de São Paulo para abordarem o tema. Nas redes sociais – Instagram, Twitter e YouTube –, foram criados canais informativos com o nome da campanha (@falardesuicidio), para abastecimento de conteúdo educativo, além da participação de influenciadores digitais engajados na causa.

Sobre suicídio

Segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em todo o mundo, a cada 40 segundos alguém se suicida. E, a cada três segundos, uma pessoa tenta se matar. O Brasil é o oitavo país do mundo em número de casos com 12 mil por ano, o que representa uma morte a cada 45 minutos. São diferentes os motivos que levam um indivíduo a tomar a decisão de acabar com a própria vida. Entretanto, 97% das pessoas possuem algum tipo de doença mental que poderia ser tratada.

‘Os maiores riscos para suicídio são indivíduos que tentaram anteriormente e que têm algum tipo de transtorno mental (depressão, transtorno bipolar do humor, uso e dependência de álcool e drogas, esquizofrenia). Na mesma linha, pessoas que passam por experiências de bullying, assédios de toda espécie e burnout (estresse no trabalho), têm mais chance de tentar o suicídio. Independente da causa, falar pode mudar tudo’, explica o psiquiatra Dr. José Paulo Fiks.

Doenças clínicas com tendência à cronicidade também têm se mostrado como campo de risco, como os portadores de HIV/AIDS, câncer e doenças degenerativas. Condições sociais também podem predispor ao suicídio, como, por exemplo, isolamento social, desemprego, empobrecimento e dívidas.

Falar é importante. Ouvir também

Confira abaixo algumas dicas que podem servir de apoio para quem quer ajudar pessoas que estão passando por uma situação difícil.

Como ser um bom ouvinte?

Crie um ambiente confortável e seguro para iniciar a conversa;
Mantenha o olhar na pessoa (esqueça o celular por alguns minutos);
Tenha empatia – tente compreender a dor dessa pessoa;
Não interfira nas pausas e nem complete frases;
Não dê opiniões pessoais com exemplos da própria experiência;
Não faça comparações do problema dessa pessoa com a de outras;
Não simplifique a situação com frases como ‘isso passa’ ou ‘você supera’;
Não responda a possíveis agressões.
O que dizer para quem precisa de ajuda?

Pergunte se a pessoa está pensando em suicídio;
Em caso de resposta positiva, pergunte o conteúdo deste pensamento;
Diga que tem tempo para escutá-la (‘sou todos ouvidos para você neste momento’);
Ofereça auxílio para buscar ajuda médica profissional (muitas vezes é necessário ajudar a pessoa a chegar ao médico).
Sobre o CVV

O CVV presta serviço voluntário e gratuito de prevenção do suicídio e apoio emocional para todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo. Os cerca de 3 milhões de atendimentos anuais são realizados por 3.000 voluntários em mais de 100 postos de atendimento pelo telefone 188 (sem custo de ligação), ou pelo www.cvv.org.br , via chat, e-mail ou carta. A entidade realiza também ações presenciais, como palestras, Curso de Escutatória e grupos de apoio a sobreviventes do suicídio – GASS (www.cvv.org.br/cvv-comunidade/).

Como ser um voluntário do CVV

O voluntário do CVV doa seu tempo e sua atenção para quem deseja conversar com outra pessoa de forma anônima, sigilosa e sem julgamentos ou críticas.

Se você tem mais de 18 anos de idade, pelo menos quatro horas disponíveis por semana e vontade de ajudar pessoas, você pode ser um plantonista do CVV.

Para isto, você precisa participar de um curso gratuito de preparação de voluntários, em um dos 110 postos de atendimento em todo o país, ou no ambiente virtual. As principais frentes de atuação do plantonista são o atendimento por telefone, e-mail e chat.

Para se cadastrar e participar gratuitamente do curso presencial ou virtualmente, acesse o site do CVV em cvv.org.br/voluntario/

Também é possível ser um voluntário-especialista, nos auxiliando com seus conhecimentos e habilidades próprias, como, por exemplo, na divulgação, captação de recursos ou tecnologias.

Fonte: https://terceiraidadeconectada.com