Dicas & Notícias

Comer frutas poderia evitar 1 em cada 7 mortes por doença cardiovascular

Duas maçãs e três porções de cenoura todos os dias. De acordo com pesquisa divulgada no sábado (8) em evento nos Estados Unidos, esta é uma excelente receita para diminuir suas chances de morrer de ataque cardíaco ou AVC.

O estudo, apresentado em congresso organizado pela Sociedade Americana de Nutrição e realizado em Baltimore, cruzou dados mundiais de consumo de frutas e legumes com as notificações de mortes em decorrência de doenças cardiovasculares ao longo de 2010.

A principal conclusão foi de que uma em cada sete mortes do tipo pode ser atribuída ao fato de a pessoa não ter ingerido fruta suficiente. E uma em cada 12 mortes também por problemas cardiovasculares seriam resultado de falta de legumes e verduras suficientes.

No total, apenas no ano de 2010, foram 1,8 milhão de mortes que poderiam ser evitadas, em todo o mundo, com melhor alimentação de frutas. E 1 milhão de mortes foram atribuídas a um consumo baixo de legumes.

No geral, o consumo baixo de frutas resulta em quase 1,3 milhão de mortes por AVC e mais de 520 mil mortes por doenças cardíaca coronária por ano em todo o mundo. Ao mesmo tempo, o consumo baixo de legumes e verduras é responsável por 200 mil mortes por AVC e mais de 800 mil por doenças cardíaca. É para se lembrar disso antes de recusar a salada ou afirmar que fruta não é sobremesa.

“Nossa pesquisa indica a necessidade de expandir os esforços para aumentar a disponibilidade e o consumo de alimentos protetores, como frutas e vegetais”, afirmou à BBC News Brasil a especialista em nutrição Victoria Miller, pesquisadora da Universidade Tufts, nos Estados Unidos.

“Frutas, legumes e verduras são componentes modificáveis da dieta humana que podem afetar as mortes evitáveis globalmente.”

Conforme pontua a pesquisadora, isso ocorre porque os vegetais são boas fontes de fibras, potássio, magnésio, antioxidantes e fenólicos – com bons resultados para reduzir a pressão arterial e o colesterol. Além disso, esses produtos também melhoram a diversidade das bactérias que vivem no trato digestivo.

Por fim, quem se alimenta bem de frutas e alimentos do tipo tem menor probabilidade de estar acima do peso ou serem obesas, reduzindo assim as chances de doenças cardiovasculares.

O cardiologista Dariush Mozaffarian, também da Universidade Tufts, lembra que em geral os esforços globais “tradicionalmente se concentram em fornecer calorias suficientes, suplementação vitamínica e redução de aditivos como sal e açúcar”.

“Os resultados da atual pesquisa nos indicam que há uma necessidade de aumentar o foco, com um esforço para uma maior disponibilidade e consumo de alimentos ditos protetores, como verduras e legumes”, afirma ele.

“Seria um caminho positivo com muito potencial para melhorar a saúde global.”

Dados

A pesquisa realizada por Miller é parte do projeto Global Dietary Database, financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates. Os resultados foram apresentados hoje no evento Nutrition 2019, congresso anual da Sociedade Americana de Nutrição.

Para chegar às conclusões, os pesquisadores realizaram estimativas das ingestões médias diárias de frutas e outros vegetais a partir de pesquisas realizadas em 113 países – compreendendo, portanto, uma amostra correspondente a 82% da população mundial.

Em seguida, essas informações foram combinadas com os dados de causa mortis em cada um dos países participantes, além de dados sobre outros riscos de problemas cardiovasculares.

A pedido da BBC News Brasil, Miller extraiu os dados que retratam a situação do Brasil neste panorama mundial. No país, a ingestão baixa de frutas foi responsável por 17,4 % das mortes por doenças cardiovasculares. Já o consumo inadequado de legumes representou 7,5 %.

No total, isso significa 13 mil mortes por alimentação precária em frutas e quase 6 mil por conta de poucos legumes.

O impacto do consumo inadequado de frutas e hortaliças foi maior nos países com menor consumo de frutas e outros vegetais. É o que acontece em países do sul, centro e leste asiático, da Oceania e da África subsaariana – são locais com baixa ingestão de vegetais e altas taxas de mortes por acidente vascular cerebral e doenças coronarianas, por exemplo.

Na China, por exemplo, o baixo consumo de frutas é responsável por 20% das mortes – 541 mil casos em 2010. Na Somália, a mesma situação responde por 22% das mortes. Na África do Sul, por 21%.

Cenário bem diferente do encontrado no Canadá, onde o consumo de frutas é alto. Lá, a ingestão inadequada desse tipo de alimento responde por apenas 6% das mortes decorrentes de problemas cardiovasculares.

O consumo de frutas e hortaliças é mais baixo, e consequentemente maior agente causador de mortes, em adultos jovens. Quando a pesquisa tentou entender as diferenças por gênero, deparou-se com os homens em uma posição de risco maior, provavelmente indicando que mulheres tendem a se alimentar de mais frutas e legumes.

Fonte: https://g1.globo.com

Você sabia que a dança tem um grande poder contra a depressão de idosos?

Especialistas afirmam que idosos que dançam possuem um ótimo equilíbrio físico e mental, além de serem mais saudáveis e alegres, afastando assim os sintomas da depressão. Além dos benefícios sociais, a dança também produz um importante estímulo no cérebro, aumentando sua circulação de maneira que as áreas adormecidas sejam estimuladas. Dessa forma, a capacidade da memória e o raciocínio também são melhorados!

A professora de gerontologia da Universidade Federal de São Carlos, Grace Gomes, afirma que o isolamento do indivíduo é muito mais comum na terceira idade e que a dança é uma boa solução para o entrosamento dos idosos.“A prática da dança faz com que os idosos tenham contato com novos amigos e, muitas vezes, até encontrem um novo companheiro ou companheira”.

Alguns hormônios liberados durante os exercícios são os responsáveis por esse incrível resultado. A serotonina e a endorfina têm a função de melhorar a nossa sensação de bem estar, impedindo que a tristeza tome conta do nosso corpo e mente.

Além do empurrãozinho que a prática do exercício já dá para o nosso bom humor, vestir-se especialmente para essa ocasião também pode aumentar a autoestima dos idosos. A dica é sempre usar roupas leves e confortáveis, que não atrapalhem sua desenvoltura durante o gingado. Maquiagens neutras e penteados também são uma boa opção para completar o look das mulheres, que vão se sentir ainda mais bonitas na hora de acertar os passos!

Fonte: http://grupoconviva.com

Idosa Acha ” Crush ” de 84 anos na internet

Uma idosa de 75 anos passa o dia dos namorados acompanhada. Dina Maia encontrou Henrique Barbosa, de 84, pela internet. A aposentada de Santos, no litoral de São Paulo, conheceu o namorado em um site focado em relacionamentos amorosos. Hoje eles estão completando três anos juntos. Ela conta que viu a foto dele e tomou a iniciativa de mandar uma mensagem. “Olá, achei você muito simpático… ele respondeu e começamos a conversar”, disse.

A escolha

A aposentada conta que queria encontrar a ‘alma gêmea’ e viu vários perfis até conhecer seu Henrique. Depois de conversarem duas vezes, eles saíram para tomar um café da tarde, em um local público. De acordo com Dina, é importante ter cuidado com as redes sociais e escolher um pretendente com cautela. “É sempre bom ter cuidado. As pessoas têm a ideia de que porque tá velho não pode fazer mais nada, mas não é assim. Não é porque se está na terceira idade que a sexualidade não é presente no relacionamento”, destaca.

A aposentada afirma que achou que ele tinha um bom astral desde a primeira vez que se viram. “Ele é um é um doce de pessoa. Me ajuda em tudo. Temos passeado bastante e sempre viajamos. Agora em agosto vamos em Poços de Caldas. Somos muito felizes”, afirma.

Viúva

Dina conta que foi casada por muito tempo, mas o marido faleceu há cerca de 15 anos. Depois disso, ela não se envolveu com ninguém durante sete anos. “Depois de um tempo, meu filho também se mudou, deixou de morar comigo. Me senti muito sozinha. Ele ficou com medo que eu ficasse triste e indicou que eu fizesse a faculdade da terceira idade”, conta.

“Com 66 anos, fiz computação nesse curso da terceira idade e arrumei meu primeiro namorado. Ele me ajudava muito, mas era muito enrolado, então resolvi terminar. Depois ainda continuamos amigos”, diz. Agora ela planeja fazer novas viagens e ter novas experiências com o companheiro Henrique. O conselho da idosa é que pessoas da terceira idade não tenham vergonha de viver a vida e de amar. “Eu me abri para o mundo e percebi que não tem idade para as coisas. Encontrei um namorado e um amigo”, concluiu.

Fonte: https://itupevaagora.com.br

Sorriso saudável na maturidade

Fique atento! Quanto mais rápido o diagnóstico de problemas bucais, maiores as chances de solução.

Como em qualquer idade, para manter a saúde bucal é preciso ter disciplina e frequência na higiene bem feita, na escovação de todas as superfícies dos dentes e no uso do fio dental. Precisa cuidar sempre e manter consultas periódicas com o seu dentista.

Mas, o envelhecimento impõe um cuidado especial. Tabagismo, diabetes e o bruxismo (apertamento ou ranger dos dentes) são os grandes vilões da saúde bucal na maturidade porque podem acentuar a perda óssea, acelerando a perda dos dentes.

A equipe do ViverAgora entrevistou os cirurgiões-dentistas Sandra Stoppe Capuano, Fausto Capuano Neto e Marina Conde para saber mais sobre prevenção e cuidados especiais.

Quais são os problemas mais comuns entre os pacientes que passaram dos 50 anos?

Um dos problemas mais comuns é a periodontite. Essa doença, que acomete a gengiva e o osso ao redor dos dentes normalmente tem seu início precocemente. Entretanto, por suas características de progressão lenta e pouca dor, costumam resultar em diagnóstico tardio, já na vida madura. Outros problemas são tabagismo, diabetes e o bruxismo (apertamento ou ranger dos dentes) que podem acentuar a perda óssea, acelerando a perda dos dentes. O bruxismo também está implicado com as fraturas dentais, principalmente em dentes com canal tratado há muito tempo e com núcleos (pinos internos) e coroas protéticas, condições comuns em pacientes nessa faixa etária.

O que a síndrome da ardência bucal?

A falta de salivação e o refluxo estão associados à síndrome, um quadro multifatorial mais complexo e que leva a um grande desconforto. A xerostomia, ou seja, a falta de salivação adequada, causada principalmente por medicamentos, como anti-hipertensivos, pode causar problemas graves, como cáries nas raízes já expostas pela retração da gengiva.

O refluxo esofágico também tem grande incidência após os 50 anos. Os episódios de acidez podem “amolecer” a estrutura dos dentes, a chamada “erosão ácida”.

Existe diferença entre cuidados para uma boa saúde bucal para homens e mulheres maduros?

Não há diferença entre gêneros, mas existem doenças que prevalecem em determinados sexos, como a menopausa e alguns e alguns tipos de câncer, que podem afetar de forma diferente a saúde bucal. Nesses casos, uma boa higiene oral e visitas periódicas ao dentista podem minimizar o problema.

Como deve ser a higiene bucal nessa fase? Existem cuidados específicos para a idade? 

Importante é ter uma higiene bem feita, com escovação em todas as superfícies dos dentes, uso do fio dental, e, para os portadores de implantes, ou próteses fixas, o uso de meios complementares, como escovas interdentais ou WaterPik. Escovas elétricas também são recomendadas, especialmente por aqueles pacientes com dificuldades motoras.

. Qual deve ser um sinal de alerta para o público maduro voltar ao dentista? Com que frequência, ele deve fazer a manutenção?

A frequência varia de acordo com o histórico médico e dental, e a qualidade de higiene de cada paciente. Pacientes diabéticos, portadores de refluxo da válvula cardíaca ou de stents, imunodeprimidos (como é o caso de pacientes em radio ou quimioterapia), e os transplantados de órgãos têm que redobrar os cuidados porque podem ser prejudicados por bacteremias de origem bucal.

Sinais comuns da necessidade de voltar ao consultório são o sangramento gengival, o mau hálito, e dores na boca de modo geral.

Fonte: http://viveragora.com.br

Artesã cria linha de bonecos que promove o respeito às diferenças

Pelas mãos de Cristiane Mendonça, um brinquedo pode trazer muito mais que diversão. Ela, que cria bonecas e bonecos de pano, conseguiu inserir nas famílias um tema tão importante e pouco discutido na infância: a representatividade.

Tudo começou após o pedido de uma amiga. A artesã, que já fazia diversas bonecas e itens decorativos, recebeu a missão de criar um boneco para Guilherme. A mãe queria que o filho, com Síndrome de Down, tivesse um boneco em que pudesse se reconhecer.

“Quando fui entregar o boneco para Guilherme, levei a minha filha, Sofia, de 6 anos. Ela não parava de olhar pra ele, e ficou curiosa, já que nunca havia conhecido uma criança com Síndrome de Down. Foi neste momento que senti a necessidade em discutir as diferenças e trabalhar a inclusão”, contou Cristiane ao BOL.

Aos poucos, a artesã foi transformando o universo lúdico dos bonecos em pequenas doses de autoestima e empoderamento aos pequenos. Foi assim que surgiu a linha “Amigos da Inclusão”, com bonecos que retratam crianças com algum tipo de deficiência, seja motora, visual ou auditiva.

“Fui percebendo que os bonecos ajudavam a falar sobre representatividade. Dessa maneira, o brincar lúdico se torna também pedagógico, promovendo a interação social e o respeito às diferenças”, comenta. Natural do Rio Grande do Norte, Cristiane hoje mora no Rio de Janeiro e por lá participa de feiras de artesanato com sua marca Bottega das Artes (que também faz vendas pelo site). Além disso, é possível encontrar o seu trabalho nas  lojas Parceria Carioca, no Shopping da Gávea, no Jardim Botânico e no Museu do Amanhã.

“Amo trabalhos manuais e faço com amor. O que me encanta nos bonecos de pano é que cada um é único, com isso consigo valorizar o trabalho artesanal e ajudo os nossos pequenos a criar um vínculo de amizade, resgatando a importância do brincar livre e da fantasia das brincadeiras saudáveis”, afirmou a artesã, que também é mãe de Samuel, de 13 anos.Fonte: https://www.bol.uol.com.br

Fonte: https://www.bol.uol.com.br

Os benefícios da natureza para os idosos

Além de prazeroso, o contato com a natureza vem se mostrando cada vez mais importante para um envelhecimento com qualidade, segundo apontam diversos estudos. Os principais motivos são:

  1. Ao estar perto da natureza, os idosos respiram um ar mais fresco e limpo, o que regula os níveis de Serotonina, (hormônio que promove sensação de felicidade e bem-estar), diminuindo assim a pressão arterial, o estresse e riscos de depressão.
  2. Além da Serotonina, o contato frequente com a natureza permite também um maior contato com o sol, que é uma excelente fonte de vitamina D. É graças à vitamina D que o nosso corpo absorve melhor o cálcio, responsável por fortalecer nossos ossos.
  3. A vitamina D também contribui para um humor mais leve e ajuda até mesmo na redução do risco de doenças como o câncer, acidentes vasculares cerebrais, diabetes e doenças cardíacas, pois ela promove o relaxamento dos vasos e a diminuição da pressão arterial.
  4. Outro benefício do contato com a natureza e o sol é um sono de mais qualidade e mais duradouro. Uma das explicações para isso é a exposição aos raios solares, que ajusta o relógio biológico do corpo.
  5. A natureza também contribui para o descanso para o cérebro, pois este órgão entra em um estado chamado de rede neural em modo padrão. Isso faz com que os processos de desenvolvimento e de compreensão ocorram mais fluidamente e nos ajudam a entender mais sobre nossas próprias identidades.

Fonte: http://grupoconviva.com

Mestre de capoeira adapta a prática e atrai idosos com gingoterapia

O capoeirista mestre Geraldinho, que dá aulas de gingoterapia para quase 300 idosos. Foto: Ira Romão/Agência Mural

Há cerca de oito anos, ele começou a dar aulas de capoeira como voluntário para um grupo de 15 pessoas idosas, numa Unidade Básica de Saúde (UBS) próxima à sua academia. Ao identificar dificuldades na turma para executar alguns dos movimentos característicos da prática, desenvolveu alternativas. “Foi quando criei essas brincadeiras que eles fazem. E ao mesmo tempo, praticam capoeira”, explica o mestre.

Desde então, as adaptações propostas atraem cada vez mais idosos. Atualmente, são quase 300 alunos, divididos em sete turmas. Para realizar as aulas, distribuídas de segunda à sexta-feira, além de sua academia, Geraldinho utiliza espaços cedidos por igrejas e núcleos voltados para a saúde do idoso. No total, as aulas ocorrem em seis lugares diferentes: três deles em Perus, um no Morro Doce, no distrito Anhanguera; outro na Vila Aparecida, em Caieiras e um na Vila Piauí, no distrito Lapa.

Duas de suas turmas, ele mantém em sua academia, também em Perus. Na Vila Piauí, a aula é realizada em um Núcleo de Convivência do Idoso (NCI). Espaço onde ocorrem outras atividades voltadas para o bem-estar dos idosos. “Descobriram a gingoterapia e me convidaram para fazer um trabalho com eles lá, uma vez por semana. São duas horas de aula”, conta.

Alunos participam da aula de gingoterapia no Parque Anhanguera, na região noroeste da capital paulista. Foto: Ira Romão/Agência Mural

Mais do que atividade física, a gingoterapia tem promovido inclusão e transformado a vida dos alunos. Foi o que aconteceu com a aposentada Aparecida de Jesus Pacheco, 67, que há quatro anos pratica a atividade em Perus. “Eu vivia de cara fechada. Quem me olhava, achava que eu estava sempre com raiva. Não sabia o que era ser feliz”, afirma emocionada.

Devido sua deficiência auditiva, agravada gradualmente com o passar dos anos, ela mal saía de casa. Encontrou na gingoterapia incentivo para se relacionar. Por meio de leitura labial, acompanha as aulas e estabelece laços. “Eu comecei a ter as minhas amizades e a retribuir o carinho que as amizades precisam. Acho que formei minha segunda família”, conclui.

A dona de casa Odiva da Silva Sabino, 79, que participa há três anos das aulas no Morro Doce, evidencia a reposição das energias. “A gente tem ânimo. Chego em casa, é como se eu não tivesse feito nada. Estou leve, pronta para fazer meu trabalho do lar”, afirma.

Na gingoterapia, assim como na capoeira, os alunos passam por graduações. Cordões, em forma de colares, simbolizam o nível da prática. Para o futuro, o mestre quer seu legado cada vez maior e, desde o ano passado, vem ministrando formações para professores e mestres de capoeira que desejam trabalhar com pessoas idosas.

A oportunidade de ter experiências como essa pode estar mais próxima do que parece! Experimente participando do Dia do Desafio. A campanha acontece todos os anos na última quarta-feira do mês de maio. São mais de 3 mil cidades que participam, no Brasil e em 13 países do continente americano como Argentina, Chile, Cuba, México, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Saiba mais!

*Série de reportagens produzida pela Agência Mural de Jornalismo das Periferias, que tem como missão minimizar as lacunas de informação e contribuir para a desconstrução de estereótipos sobre as periferias da Grande São Paulo. 

Fonte: https://www.diadodesafio.org.br

FISIOTERAPIA HOME CARE PARA IDOSOS

A velhice traz consigo diversas alterações naturais no organismo, como perda gradativa da capacidade visual e da massa óssea, redução da força muscular e falta de condicionamento físico, além de doenças comuns que atingem os idosos. A fisioterapia home care para idosos une cuidados geriátricos ao conforto de ser atendido na própria casa. A fisioterapia geriátrica trabalha na reabilitação física, prevenção e tratamento de doenças em pessoas da terceira idade, promovendo a saúde e melhorando a qualidade de vida dos idosos.

fisioterapia domiciliar home care tem se tornado uma tendência cada vez mais crescente na vida dos pacientes, tornando o atendimento mais humanizado e individualizado.As pessoas optam pela fisioterapia em casa pela flexibilidade de horários, impossibilidade de locomoção do idoso até a clínica, maior conforto ou recomendação médica. Além disso, a presença da família ou dos acompanhantes durante as sessões de fisioterapia em casa pode ser muito significativa para a reabilitação física do idoso.

Os fisioterapeutas home care especializados nos cuidados de idosos estão preparados para agir sobre as particularidades que esse grupo necessita, como cuidados pós-operatórios de cirurgias, recuperação de fraturas, AVC, tratamento de Alzheimer, Parkinson, labirintite, artrite, artrose e dores na coluna, prevenção de quedas no idoso, depressão em idosos, doenças cardiovasculares, auxílio ao idoso acamado reabilitação física preventiva.

As sessões de fisioterapia home care em idosos são feitas respeitando os limites e as possibilidades dos idosos. São usados acessórios para treino de força, equilíbrio, coordenação motora e melhora da marcha, além de serem feitas orientações para atividades diárias, estendendo o tratamento.

fisioterapia domiciliar costuma ser muito indicada para idosos acamados. Os exercícios para idosos acamadossão indicados para melhorar a elasticidade dos músculos e facilitar o movimento das articulações. Dessa forma, evita-se a atrofia, melhorando a circulação sanguínea e prevenindo o aparecimento de escaras. O idoso acamado deve fazer exercícios respiratórios e de mobilidade para o fortalecimento das articulações e dos músculos.

fisioterapia home care oferece muitos recursos para que o idoso se recupere de lesões ou enfermidades. São usadas técnicas manuais, com aparelhos ou equipamentos, da mesma forma que seriam nas clínicas, pois os materiais necessários podem ser deslocados até a residência do idoso. A fisioterapia feita em casa proporciona ao idoso tratamento individual e especializado, comodidade, praticidade e bem-estar. Além disso, a economia de tempo, recursos financeiros e facilidade para adaptar o ambiente domiciliar às necessidades do idoso, aceleram sua recuperação.

Fonte: http://www.casaderepousobemmecare.com.br