É o amor da minha vida’, diz idoso de 102 anos à mulher durante bodas de brilhante no RJ

A comemoração contou com uma cerimônia curta

Evangelina e João completam 75 anos de união nesta terça-feira (18). Comemoração foi antecipada e reuniu filhos, netos e bisnetos na residência do casal em Petrópolis.

“É o amor da minha vida!”, foi assim que o coronel reformado João Jucá, de 102 anos, definiu o sentimento pela mulher Evangelina Jucá, de 94, durante a comemoração das bodas de brilhante do casal, que completa 75 anos de união nesta terça-feira (18).

João e Evangelina se casaram em dezembro de 1943 na Matriz de São José do Vale do Rio Preto. A celebração antecipada das bodas de brilhante ocorreu no domingo (16) e reuniu a família na residência do casal – que tem cinco filhos, 16 netos e 18 bisnetos – em Petrópolis, na Região Serrana do Rio.

A comemoração contou com uma cerimônia curta, seguindo uma orientação médica para não cansar o casal, e também teve direito a brinde com espumante e demonstrações públicas de carinho entre Evangelina e João.

Ao som da música “Fascinação”, na voz de Elis Regina, que é considerada a música dos dois, João falou sobre como é viver tanto tempo juntos.

“A gente quando gosta, tudo é fácil”, disse entre beijos e abraços com a companheira de décadas.

Já Evangelina afirmou: “Quando a gente vê, já tá [junto há] 75 anos, é mole? A gente não acredita!”.

O amor que um sente pelo outro é demonstrado de diversas formas. Seja com o anel de brilhante que Evangelina ganhou do marido no dia da comemoração, seja pelo buquê de flores, pelo sorriso largo, pela companhia ou nos pequenos gestos do dia a dia.

“Eles não comem um sem o outro. Não vão dormir um sem o outro. Não levantam da cama um sem o outro. Eles ficam assim no sofá sentados juntinhos, de mãos dadas, vendo televisão”, disse a filha do casal, Regina Célia Jucá.

Para o neto Augusto Bender, é um privilégio acompanhar a história de amor dos dois.

“São um exemplo a ser seguido nesse mundo atual, de muitas relações que se tornam cada vez mais superficiais. Eles merecem todas as homenagens possíveis”, disse Augusto.

Fonte: https://g1.globo.com

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