Dicas & Notícias

Cadastro de fraldas geriátricas

A Coordenação do Programa Farmácia Popular do Brasil (CPFP) apresenta abaixo os critérios estabelecidos para inclusão, exclusão e alteração do cadastro de fraldas geriátricas no elenco de produtos disponibilizados pelo Programa Farmácia Popular do Brasil – Aqui Tem Farmácia Popular:

1) A empresa fabricante deverá ser detentora de Autorização de Funcionamento (AFE) emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA para a atividade de fabricar/importar Cosméticos/Produtos de Higiene, requisito estabelecido na Portaria de Consolidação nº 5, de 28 de setembro de 2017, Seção III, Anexo LXXVII, que regulamenta o Programa, conforme segue abaixo:

Considerando a Portaria nº 1.480/GM/MS, de 31 de dezembro de 1990, e a RDC/ANVISA nº 10, de 21 de outubro de 1999, as quais resolvem que os produtos absorventes higiênicos descartáveis, destinados ao asseio corporal estão isentos de registro, continuando, porém, sujeitos ao regime de Vigilância Sanitária, para os demais efeitos da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, do Decreto nº 79.094, de 5 de janeiro de 1.977, e legislação correlata complementar.

2) Deverá ser preenchido 1 (um) formulário para cada item a ser incluído, excluído ou alterado.  

3) O formulário deverá ser preenchido apresentando os dados do responsável pelo preenchimento, da empresa fabricante e do produto de interesse para inclusão/exclusão/alteração.

4) Após o preenchimento, será enviado um e-mail para confirmação do envio do formulário.

5) A solicitação de inclusão/exclusão/alteração deverá ser formalizada pela empresa fabricante, através do seu representante legal, por meio do envio de ofício contendo nome e CPF do responsável pela solicitação, o resumo da solicitação e o número de protocolo de cada formulário enviado para o seguinte endereço: 

Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios – Bloco G 
Edifício Sede – Sobreloja
Brasília – DF
Cep: 70.058-900

Fonte: http://www.saude.gov.br

Exercitando o poder da gratidão: um programa de 21 dias

Será que sabemos o que é gratidão? Quando crianças, fomos orientados a agradecer o que recebíamos e isso contribuiu para nos formar como uma pessoa educada.

Então, se seguirmos essa linha de pensamento, as pessoas que só se queixam não têm educação?

Talvez nunca paramos para pensar no resultado que as queixas produzem na nossa forma de viver e ver o mundo, e como consequência, também nos esquecemos de observar o impacto positivo que possui a gratidão.

Quando vivemos em um ambiente com pessoas que só reclamam, é difícil para nós aprendermos a sermos gratos.

O aspecto mais relevante e ao qual devemos prestar atenção tem a ver com a frequência vibracional que criamos ao nosso redor – a qual dependerá do conteúdo do pensamento.

A pessoa que só reclama está criando em torno de si uma frequência vibracional que atrai mais coisas, mais situações e mais pessoas que ele terá que reclamar.

A pessoa que agradece atrai naturalmente para si mesma, pessoas e situações que estão de acordo com essa frequência vibracional.

coração madeira

Quando a falta de gratidão gera mais carências

Ninguém tem o mínimo desejo de ajudar uma pessoa pouco ou nada grata. A ausência de gratidão restringe recursos à fonte exigente.

Todos nós temos limitações, mas a gratidão faz com que os recursos se expandam; o oposto também é verdadeiro, se não há gratidão, tudo se reduz.

Se você acha que está tendo muitas dificuldades, tente analisar seu nível de gratidão em relação a todas as áreas da sua vida.

Talvez o aspecto mais terrível de reclamar, seja não ajudarmos de forma alguma o objeto de nossa queixa.

E embora não signifique ser egoísta querer que o nosso mundo seja bom, positivo e abundante, pensar apenas no nosso mundo não o torna melhor, porque é impossível viver feliz quando tudo à nossa volta é infelicidade.

Como podemos nos tornar pessoas mais agradecidas?

É um esforço pessoal e é algo em que todos devemos nos interessar.

A dificuldade em ser grato tem a ver, em parte, com a infantilidade que mantemos – a ideia de que as pessoas e o mundo têm a obrigação de nos servir.

Quando saímos do nível de infantilidade, descobrimos que o mundo tem sido generoso conosco. E então, o mínimo que poderíamos fazer é ser grato por tudo que recebemos.

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Como fazer da gratidão um poder

Há pessoas que expressam: … “sentir gratidão não é algo fácil para mim!”

E temos que começar a entender que na vida todos os resultados precisam de um esforço prévio. Qualquer resultado expressivo que queremos em nossas vidas, isso acontecerá se treinamos.

Se queremos força física, temos que exercitar o corpo, se queremos força mental, devemos entender os mecanismos usados ​​pela mente para fortalecer a capacidade de pensar.

Da mesma forma, encontraremos o poder da gratidão na medida em que fazemos exercícios consistentes para isso.

E isso inclui agradecer a tudo. E quando eu digo tudo, é TUDO.

Não é uma questão de agradecer apenas as coisas boas, agradecer apenas as pessoas que nos querem bem, ou apenas os aspectos positivos da nossa existência.

Desenvolver gratidão até transformá-la em poder significa ter consistência na prática.

Fonte: https://www.aterceiraidade.net

Campanha anual conscientiza sobre a importância do sono

O sono é uma necessidade fisiológica como se alimentar e beber água. Para conscientizar ainda mais sobre esta importância, principalmente com a terceira idade, especialistas da Associação Brasileira do Sono (ABS), da Associação Brasileira de Medicina do Sono (ABMS) e da Associação Brasileira de Odontologia do Sono (ABROS) promovem até domingo, 17, a Semana do Sono com atividades voltadas à população.

No Dia Mundial do Sono, comemorado nesta sexta-feira (15), o programa Tarde Nacional – Amazônia conversou com o médico otorrinolaringologista e presidente da Regional Bahia da Associação Brasileira do Sono, Davi Sandes Sobral. No papo, ele fala mais sobre as patologias do sono e como os hormônios funcionam durante o período. Segundo ele, noites sem dormir podem gerar sintomas como: fadiga, irritabilidade, falta de concentração e memória, dificuldade de tomar decisões e risco de acidentes.

Mas será que existe uma quantidade de horas certa para o sono? E a insônia pode ser considerada uma doença? 

O programa Tarde Nacional – Amazônia vai ao ar de segunda a sexta-feira, de 13h às 16h, na Rádio Nacional da Amazônia. A apresentação é de Juliana Maya.

Fonte: http://radios.ebc.com.br

A Solidão dos Avós: o curta-metragem que tem emocionado o mundo

Laura Stewart, profissional de animação, teve a sensibilidade de traduzir toda a melancolia e o sofrimento experimentados pelos idosos solitários de hoje em dia no curta-metragem abaixo. Confira:

“Atenção e carinho estão para a alegria da alma, como o ar que respiramos está para a saúde do corpo. Nestas últimas décadas surgiu uma geração de pais sem filhos presentes, por força de uma cultura de independência e autonomia levada ao extremo, que impacta negativamente no modo de vida de toda a família.”, assim começa o artigo de Ana Fraiman intitulado Idosos Órfãos de Filhos Vivos – Os Novos Desvalidos que publicamos recentemente.

O fenômeno da solidão na terceira idade está longe de ser algo novo, mas tem ganhado novas proporções na contemporaneidade associado a um estilo de vida que exclui a “presença a troco de nada”, como a autora do artigo mencionado relata.

Laura Stewart, profissional de animação, teve a sensibilidade de traduzir toda a melancolia e o sofrimento experimentados pelos idosos solitários de hoje em dia no curta-metragem abaixo. Confira:

Fonte: https://www.asomadetodosafetos.com

Martinho da vila faz faculdade de relações internacionais, aos 79 anos

Devagar, devagarinho, Martinho da Vila vai chegando lá. Cantor, compositor, poeta e escritor, o músico de 79 anos mostra que nunca é tarde para aprender e voltou às salas de aula. Ele é aluno do 5º período do curso de Relações Internacionais de uma universidade particular na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.

Bastante aplicado, Martinho se destaca nas aulas por ser extremamente inteligente e dedicado. Esse é o primeiro curso universitário do cantor, que é autor de 14 livros com temas que variam sobre Brasil, política, samba e escravidão.

Procurado pelo EXTRA, o sambista contou que escolheu o curso de RI por causa do seu trabalho como embaixador da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

“Já pratico relações internacionais há muito tempo, mas eu queria pegar um pouco de conhecimento mais teórico”, explica. “Na faculdade, eu sou um aluno de conhecimento, um ouvinte. Faço os trabalhos que todos fazem, cumpro uma carga horário, mantenho a frequência nas aulas, mas não preciso fazer prova”.

Ele releva ainda que sua atitude de voltar a estudar tem servido de exemplo para muita gente retornar às salas de aula.

“Várias pessoas de uma certa idade, até de 50 anos, que tinham vontade de fazer um curso superior, mas que não tinham muita coragem, chegam e falam que foram incentivados por mim a estudar. E isso é bacana. Conhecimento nunca é demais”.

Martinho da Vila volta às salas de aula

Fonte: https://extra.globo.com

‘Avó não foi feita para cuidar de neto’ diz aposentada

A vida pós-aposentadoria de Jô, como é conhecida, é bem diferente daquela que ela levava até 2016, quando trabalhava como assistente social no sistema prisional do Ceará e vivia uma rotina de ameaças, por causa de sua atuação na defesa de mulheres transexuais.

Divorciada após um relacionamento conturbado, mãe de três filhos e avó de um neto, resolveu se desfazer de casa, móveis e roupas. Tudo o que tem agora cabe dentro de uma bagagem.

“Minha cabeça era um entulho biográfico dos outros”, relembra sobre seu trabalho de ouvir relatos e dar suporte a detentos, familiares e funcionários dos presídios. “Eu brinco e digo que resolvi me autocondenar à liberdade e escrever minha própria história”.

Em 2016, assim que se aposentou, a cearense comunicou à família que planejava deixar Fortaleza para se dedicar ao seu sonho. O resultado da aventura são quase 40 países visitados, divididos entre duas temporadas, uma na Europa e outra entre África e Ásia.

Fonte: https://www.bbc.com

Erasmo Carlos se casa com noiva de 28 anos: “Amor tão lindo”

O próprio cantor carioca deu a notícia do casamento no civil, ao lado da pedagoga Fernanda Passos, nas redes sociais

Erasmo Carlos já começou o ano celebrando o amor. O cantor, de 77 anos, se casou com a noiva Fernanda Passos, de 28, no domingo (6).

A notícia foi dada pelo próprio compositor no Instagram.

— Após sete anos de beijinhos e carinhos sem ter fim e mais dois de maravilhosa convivência, me casei ontem no civil com minha adorada Fernanda (agora também Esteves)… Foi uma formalidade simples, porém meu coração estava em festa agradecendo a Deus por esse amor tão lindo ter caído em minha vida.. Uhuuu!

Os fãs, claro, comemoraram junto com o Tremendão e a pedagoga.

No final de maio do ano passado, Erasmo lançou o disco Amor é Isso (ouça abaixo), que foi dedicado à noiva.

Fonte: https://diversao.r7.com

Mal de Parkinson: o marcapasso cerebral que promete acabar com tremores e convulsões causados pela doença

Ao detectar anormalidade, dispositivo monitora atividade elétrica e gera corrente para estimular áreas do cérebro, evitando, assim, movimentos involuntários indesejados.

No mundo, mais de seis milhões de pessoas sofrem de Parkinson, cujo sintoma mais visível são os tremores. É a segunda doença neurodegenerativa mais frequente após o Mal de Alzheimer.

Outros 50 milhões têm epilepsia, que é caracterizada por convulsões. É, segundo a Organização Mundial de Saúde, um dos distúrbios neurológicos mais comuns.

  • Pesquisadores transplantam células-tronco para cérebro para tratar Parkinson

Mas agora um novo dispositivo, chamado WAND, traz esperança às pessoas afetadas por estas doenças neurológicas: ele promete ser “extremamente eficaz” para evitar tremores e convulsões.

Este neuroestimulador, desenvolvido por cientistas da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, é capaz de monitorar a atividade elétrica e, simultaneamente, fornecer energia para estimular certas regiões do cérebro se detectar que há uma anormalidade.

Definido como um “dispositivo sem fio de neuromodulação sem artefatos” (“wireless artifact-free neuromodulation device”, do qual deriva a sigla que forma seu nome), o WAND monitora a atividade cerebral em 128 pontos ao mesmo tempo, algo que o diferencia dos aparelhos existentes até agora, que chegavam a detectar apenas oito sinais.

“Queremos que o chip saiba qual é a melhor maneira de estimular o cérebro em um determinado paciente. E isso só pode ser feito por meio do controle e gravação de sua atividade neural”, explica Rikky Muller, professor assistente de engenharia elétrica e ciência da computação na Berkeley.

Ajustes necessários

Os sinais elétricos que precedem um tremor podem ser extremamente sutis, de modo que a frequência e a intensidade da estimulação elétrica necessária para evitá-lo são delicadas.

Para testar a eficácia do neuroestimulador, a equipe de pesquisa usou-o para identificar e atrasar o movimento de um braço em primatas.

O WAND é sem fio e autônomo, o que significa que, quando aprende a identificar sinais de tremor, ajusta os parâmetros de estimulação elétrica por conta própria para evitar movimentos involuntários.

“No futuro, nosso objetivo é criar dispositivos inteligentes que possam descobrir a melhor maneira de tratar o paciente e impedir que o médico tenha de intervir constantemente no processo”, disse Muller.

A equipe de engenharia espera trabalhar com médicos nos próximos passos para fazer “pequenos ajustes”, mas alerta que ainda pode levar anos para que o dispositivo seja vendido.

Fonte: https://g1.globo.com