Exercícios físicos e boa alimentação aumentam a longevidade dos idosos, dizem especialistas

Exercícios físicos e boa alimentação

A tecnologia e a medicina avançaram, a alimentação melhorou e os cuidados com o corpo e a saúde ganharam mais importância. O resultado dessa equação vem dando à nossa espécie, os “superidosos”, aqueles homens e mulheres com mais de 80 anos.

Especialistas começaram a usar uma nomenclatura inédita para encaixar os novos velhos: a quarta idade. Nunca se viveu tanto como agora. E isso traz novos desafios. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil fechou 2018 com cerca de quatro milhões de pessoas na quarta idade, 1,97% da população de pouco mais de 208 milhões de habitantes.

Essa parcela etária de brasileiros deverá saltar para 8,36% até 2060. A expectativa de vida do brasileiro ao nascer também vem aumentando com o passar das décadas. De 45,5 anos em 1940 para 76,3 anos em 2018, com um pico de 81 anos em 2060, segundo projeções do IBGE. O aumento da longevidade do ser humano pode ser explicado por fatores como controle de natalidade, tratamento do câncer, vacinação, mais acesso à saúde, o tratamento das doenças cardiovasculares e a boa alimentação aliada à prática esportiva.

Para o nutricionista Gabriel Pacheco, da Rede Alpha Fitness, a boa nutrição nessa idade é primordial para a qualidade de vida dessa população. “A alimentação da pessoa idosa precisa ser prescrita por profissional capacitado para isso.

É necessário levar em consideração fatores como a cultura alimentar, o ambiente que esse idoso está, a condição econômica e as patologias associadas”, observa o especialista. Um dos caminhos para cuidar da saúde dos idosos, também os da quarta idade, é manter uma rotina saudável e se exercitar.

O coordenador técnico e educador físico Igor Castro, também da Rede Alpha Fitness, cita a musculação como uma excelente opção para os novos idosos buscarem o bemestar e a qualidade de vida. “Temos muito cuidado com esse grupo de idosos acima de 60 anos, que inclui também a quarta idade. É importante fazer uma prescrição mais individualizada, respeitando as limitações e condições de cada um”, descreve Igor.

Fonte: http://jornaldiadia.com.br

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