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Dieta viva de 7 dias para mulheres na menopausa

Você sabe o que é a dieta viva? É um plano alimentar para quem quer desintoxicar o corpo e amenizar os sintomas da menopausa. Respaldada na diretriz ortomolecular, o objetivo é providenciar para o organismo durante 7 dias uma limpeza de todas as impurezas existentes.

Vale ressaltar que a dieta viva não possui controle de quantidade, é uma proposta de refeição livre, dentro do que é permitido. Alguns alimentos possuem o índice glicêmicomuito alto, portanto, sentiu fome? Coma! A nossa dica é que você acrescente em seu prato, alimentos com o índice glicêmico baixo, pois eles demoram mais tempo para serem metabolizados e, com isso a sensação de saciedade demora a passar.

O quão é importante consumir os alimentos crus?

Quando cozinhamos os nossos alimentos, eles acabam  perdendo muitos dos seus nutrientes, devido ao processo de aquecimento. Com isso, consumimos as nossas refeições quase sempre pobres em vitaminas, sais minerais, aminoácidos e outros nutrientes fundamentais para a saúde. A dieta viva além de fazer uma “faxina” no corpo, irá contribuir para que os nutrientes sejam absorvidos reparando a carência.

Os quatro tópico que devem ser evitados na dieta viva

Como qualquer outra dieta, existem algumas restrições que você deverá seguir durante os 7 dias, com isso pedimos para que evite durante a semana em que for se dedicar a desintoxicação do organismo, os comportamentos a seguir:

1 – Não coma alimentos que foram aquecidos no fogão;

2 – Não coma alimentos que foram aquecidos no forno;

3 – Não consuma alimentos industrializados;

4 – Não consuma alimentos de origem animal.

Desjejum: somente frutas

1º opção – Frutas doces

As frutas liberadas

  • Abacate;
  • Açaí;
  • Atemoia;
  • Banana;
  • Caqui;
  • Fruta-do-conde;
  • Jaca;
  • Lichia;
  • Maçã;
  • Mamão;
  • Manga;
  • Pera.

Regra: Você pode comer essas frutas misturadas, sem nenhum problema. Aproveite e faça uma salada será um café da manhã leve e saboroso.

2º opção – Frutas ácidas

Frutas liberadas

  • Abacaxi;
  • Ameixa;
  • Carambola;
  • Damasco;
  • Goiaba;
  • Kiwi;
  • Mexerica;
  • Morango;
  • Pêssego.

Regra: As frutas ácidas não podem ser misturadas entre si, muito menos com as frutas doces e/ou com as monofágicas. Apesar de fazer parte desse grupo, não é recomendado o consumo de laranjas e limões nesse período de dieta viva, pois eles roubam o cálcio das verduras e dos legumes.

3º opção – Frutas monofágicas

As frutas liberadas

  • Abacaxi;
  • Melancia;
  • Melão;
  • Uva.

Atenção! Os sucos estão liberados, todavia, apenas os naturais (caseiros). Entretanto se possível, consuma as frutas in-natura, pois você terá acesso as fibras que são fundamentais para o bom funcionamento do nosso sistema digestivo e para a manutenção de nossa saúde. Vale acrescentar que o mel está liberado para adoçar as suas refeições.

Almoço: Verduras verdes escuras + legumes

Verduras liberadas

  1. Agrião;
  2. Escarola;
  3. Chicória;
  4. Brócolis;
  5. Almeirão;
  6. Rúcula;
  7. Espinafre;
  8. Cebolinha;
  9. Salsinha;
  10. Alho poro;
  11. Hortelã;
  12. Manjericão;
  13. Dente-de-leão.

Legumes liberados

  • Pepino;
  • Cenoura;
  • Beterraba;
  • Rabanete;
  • Nabo;
  • Abobrinha.

Apesar de seu um fruto, incluímos o tomate como pertencente à família dos legumes. Notou que ele não está na lista da dieta viva? É isso mesmo, durante essa semana de desintoxicação alimentícia, pedimos para que não coma tomates.

Jantar

É liberada a escolha entre as frutas ou verduras e legumes – fica a seu critério. Todavia, lembra-se, os alimentos devem ser consumidos in-natura.

Ceia

Caso você tenha fome após o jantar, está liberado o consumo dos alimentos apresentados acima, todavia,  indicamos em particular o abacaxi, pois ele é uma fruta que ajuda na produção de melatonina; um hormônio fundamental para a boa qualidade do sono.

Cronograma de alimentos

Temperos que podem ser consumidos na dieta viva de 7 dias

  • Azeite de oliva extra virgem;
  • Sal marinho;
  • Alho.

Não consuma vinagre nesse período, pois  é um produto industrializado. Tão pouco consuma cebolas, pois podem conter muita química, e a intenção dessa dieta alimentar é limpar todo o corpo de substâncias toxicas e minimizar os sintomas da menopausa.

Cereais, castanhas e sementes

É possível incluir na dieta viva alguns cereais crus, normalmente eles são acréscimos das frutas, verduras e legumes, na composição dos pratos. Veja a seguir, quais são liberados durante a semana:

  • Amendoim;
  • Azeitona;
  • Castanha de caju;
  • Castanha do Pará;
  • Chia;
  • Farelo de aveia;
  • Gergelim;
  • Girassol;
  • Linhaça;
  • Nozes;
  • Quinoa.

Fonte: https://saudavelefeliz.com

BLOG RESIDENCE A CURA PODE VIR DO JARDIM

A cura pode vir do jardim

Até meados do Século 19 todos os medicamentos eram feitos à base de plantas e recursos minerais, com a ‘evolução’ da medicina e química as plantas começaram a ser sintetizadas e os medicamentos mais longe de sua origem natural. Em alguns casos estes medicamentos químicos são imprescindíveis, mas as plantas chamadas adaptogênicas podem prevenir, evitar ou amenizar doenças. As plantas adaptogênicas são folhinhas capazes de equilibrar o cortisol, hormônio de situações de estresse, ajudar o sistema imunológico e a prevenir a ansiedade.

Todo adaptogênico é isento de efeitos colaterais, ou seja, uma planta adaptogênica é 0% tóxica ao corpo, é o que afirma o livro de David Winston “Adaptogens” considerado o manual sobre adaptogênicos. Segundo o livro, as plantas adaptogênicas atuam nos neurônios e podem combater doenças como depressão e ansiedade e além disso ajudam na longevidade. Elas precisam ser tomadas por semanas para garantir mudanças no organismo e por meses para alcançar seu potencial máximo, nada diferente dos remédios ditos convencionais. As plantas podem ser servidas como chá, em extratos alcoólicos, ou em cápsulas e pílulas.

O uso das plantas deve ter acompanhamento médico, pois sem as medidas certas e tempo de uso correto elas são ineficazes. A seguir alguns adaptogênicos oficiais:

Ginseng asiático, estimulante, para quem tem problemas como asma, garganta irritada e pele seca.

Ashwagandha, propriedades calmantes e alivia o hipotireoidismo.

Rhodiola (raiz-de-ouro), balanceia os níveis de açúcar no sangue e combate a depressão.

Schisandra, ajuda a regular a pressão sanguínea e acelera a recuperação do organismo.

Cordyceps é um fungo que pode ser usado contra a depressão e tem efeitos antibióticos.

Fonte: http://www.residencecare.com.br

Pesquisa revela saúde na velhice

A pesquisa “Percepção dos Brasileiros sobre Temas de Saúde”, conduzida pelo Instituto Datafolha com o apoio da AbbVie, mostrou que a dificuldade financeira para comprar remédios e pagar tratamentos de saúde é a principal preocupação da população ao atingir 70 anos, principalmente entre as mulheres (26% versus 19% de homens).

Câncer e dificuldades de locomoção (decorrentes de problemas na “coluna”) aparecem como a segunda e terceira maiores preocupações do brasileiro na velhice, com 19% e 14%, respectivamente. Problemas como doenças no coração, saúde mental (doenças que afetam a memória e a lucidez), depressão e saúde ocular (dificuldade para enxergar, cegueira) também foram lembrados.

Ao todo, o Instituto entrevistou 2.087 pessoas, a partir de 16 anos, de todas as regiões brasileiras. Os resultados foram divulgados nesta sexta-feira (10). Quem cuida de mim? O estudo também mostrou que 39% dos entrevistados atribuem a si mesmos a responsabilidade pela sua própria saúde.

Quando estimulados a apontar outros responsáveis, citam médico, governo, família e plano de saúde. Dos 2.087 entrevistados, 73% não possui plano de saúde privado ou convênio. Dos 27% que contam com um plano, quase metade (47%) tem ensino superior, é classe A/B, vive no Sudeste, em regiões metropolitanas. No total, são cerca de 119 milhões de brasileiros, com 16 anos ou mais, sem plano de saúde.

Quando questionados sobre a possibilidade de serem tratados com os mais avançados medicamentos e tratamentos médicos, 52% dos entrevistados acreditam que têm um bom ou total acesso, enquanto 48% acham que tem pouco ou nenhum acesso ao que existe de melhor na medicina. Mas de forma geral, os brasileiros acreditam que esse acesso deve ser maior no futuro: 66% acredita que em 5 anos terá um bom ou total acesso aos medicamentos e tratamentos médicos mais avançados.

Google é maior fonte de informação depois dos médicos

Apesar de os médicos serem apontados como a principal fonte de informação sobre saúde (49%), o Google vem logo em seguida (37%), tanto como fonte de informação quanto de confiabilidade. Entre os mais jovens (16 a 24 anos), o serviço de buscas é considerado a principal fonte de informação.

Depois do Google, os grandes portais de notícias foram citados (26%). Mas a possibilidade de acesso a essas fontes que demandam de internet parece relevante entre as pessoas com mais escolaridade e renda, que tendem a acionar mais fontes do que os menos instruídos e os com baixa renda.

As redes sociais também foram lembradas. O Facebook, por exemplo, aparece como fonte de informação para 15% dos entrevistados. No entanto, apenas 2% consideram a plataforma uma “fonte confiável”. A mesma confiabilidade é atribuída às informações sobre saúde circuladas no WhatsApp.

Fonte: https://www.uol.com.br

Baroterapia une ritmo e coordenação para melhorar memória e equilíbrio

Imagine o som de um compasso enquanto está de pé, em frente a uma cadeira. Com a baqueta da mão direita, bata no encosto. Depois com a esquerda. Novamente com a direita. Continue os movimentos e comece a fazer o formato de um quadrado com a ponta do pé direito. Tudo sempre coordenado com o ritmo das batidas. 

Esse é apenas um dos exercícios que 18 pessoas com mais de 60 anos de idade fizeram no Sesc Bom Retiro, em São Paulo, em uma tarde ensolarada de agosto. A aula: bateroterapia, uma técnica desenvolvida pelo brasileiro Gus Conde, que combina bateria, fisioterapia e terapia. A sessão é a terceira de um curso de um mês, com duas aulas semanais de duas horas de duração cada uma.   

Aula de bateroterapia no Sesc Bom Retiro, em São Paulo; crédito: Ormuzd Alves 

Difícil? É, sim. E, quando os alunos estão quase conseguindo acompanhar os movimentos, Gus troca a ordem das batidas ou muda o exercício para trabalhar a memória, o equilíbrio e a consciência corporal. “A gente não consegue chegar lá, mas está ótimo. Estou adorando”, conta a aposentada Maria Gabriela Rodrigues Lameira, 75 anos. 

“Seu comparativo é você” 

Gus explica: “Alguns exercícios são justamente para ver quem está mais rápido – ler a turma e saber que tenho que mudar”. Segundo ele, se esperar muito em uma mesma dinâmica “um senta, outro fica desmotivado”. Ou, pior, começa a comparar o desempenho com o do colega – o que é proibido na aula. “Seu comparativo é você”, repete o professor. 

A bateroterapia foi desenvolvida por ele quando morava nos Estados Unidos. Disposto a ajudar um senhor que queria aprender bateria, mas que não tinha rotatividade no corpo e alongamento nos membros, Gus criou uma série de exercícios que focam a memória muscular.  

E aprimorou a técnica com a ajuda da Universidade de Los Angeles. Em 2011, de volta ao Brasil, contou também com o apoio da equipe de fisioterapeutas da Unimed. “A bateroterapia é 100% brasileira, embora tenha surgido nos Estados Unidos”, diz ele, “e pode ser praticada por todos os públicos, incluindo crianças e pessoas mais velhas”.  

para continuar porque os exercícios me deixaram mais disposta” 

Mas há quem, como a aposentada Ninfa Lopes, 67 anos, tenha sentido os benefícios já na terceira aula. “A bateroterapia é maravilhosa, em todos os aspectos: coordenação, alongamento, memória. A gente sentiu muita diferença”, relata. 

“Animei para continuar porque os exercícios me deixaram mais disposta”, afirma a aposentada Vera Santos, 68 anos. “Equilibrar ainda é difícil, mas a memória está melhor”, assinala a dona de casa Maria de Fátima Félix, 70 anos. 

“Há melhora em pequenas coisas do dia a dia, que muitos podem não ver como uma grande conquista, mas que são relevantes para quem consegue”, afirma Gus, acrescentando que essas vitórias vão desde conseguir pegar objetos que estão sobre a geladeira sem o auxílio de um banquinho até memorizar mais facilmente números de telefone. 

As aulas começam com um bate-papo, em que os participantes relatam os desafios das “lições de casa” deixadas por Gus. Há quem tenha derrubado parte do arroz que estava na panela ao tentar trocar a mão direita pela esquerda. E quem relate que foi mais simples lembrar três reportagens do noticiário. 

Único homem da turma do Sesc Bom Retiro, o aposentado Hugo Sepulveda, 73 anos, diz que chega “meio constrangido à aula”. De fato, ao chegar, ocupou um espaço no canto da sala. Depois, já estava enturmado para os exercícios. “Gosto demais. Está melhorando a coordenação e o equilíbrio”, destaca. 

Se ele – como parte da turma – entra quieto, deixa a sala de outra maneira. Os 18 alunos riem, relatam suas dificuldades na aula com bom humor e se despedem. “Até a próxima aula.” 

Fonte: https://institutomongeralaegon.org

Os vegetais que mais protegem contra a aterosclerose

O problema, conhecido por causar o entupimento das artérias, aumenta o risco de AVC e infarto

Uma pesquisa australiana recém-publicada no jornal científico da Associação Americana do Coração (AHA) dá uma dica para quem deseja manter as artérias em perfeitas condições e evitar a aterosclerose (o entupimento dos vasos sanguíneos). E ela é simples: capriche mais na ingestão de vegetais, especialmente os crucíferos, grupo que reúne brócolis, couve-flor, repolho, acelga e por aí vai.

Em material divulgado pela AHA, a líder do trabalho, a pesquisadora Lauren Blekkenhorst, comentou que esse é um dos primeiros estudos a explorar o impacto de diferentes tipos de vegetais em medidas associadas à aterosclerose, um dos motivos que leva a infarto e outras doenças cardiovasculares.

Na experiência, conduzida na Universidade Edith Cowan, entre outras instituições, os cientistas distribuíram questionários de frequência alimentar a 954 mulheres com 70 anos ou mais. Elas anotavam o consumo de vegetais e os tipos escolhidos. Além disso, as voluntárias passaram por uma medição da espessura da parede da artéria carótida e da ramificação dos vasos – isso para determinar a saúde dessas estruturas e a eventual presença de placas que podem entupi-las.

Os experts notaram que as grandes fãs de vegetais apresentavam uma artéria com espessura 0,05 milímetros menor em relação a quem não investia nesses alimentos. “Isso é provavelmente significativo, porque uma redução de 0,1 milímetros está associada a uma diminuição de 10 a 18% no risco de derrame e infarto”, observou Lauren.

E o mais interessante: cada 10 gramas diárias a mais de vegetais crucíferos na dieta baixava em 0,8% a espessura média da parede da artéria carótida. Esse ganho, no entanto, não foi observado em outros tipos de vegetal – pelo menos nesse estudo.

Como a pesquisa é de observação – ou seja, não chegou a traçar uma relação clara de causa e efeito –, sempre vale cautela na hora de interpretar os resultados. “De qualquer forma, as diretrizes dietéticas deveriam destacar a importância de comer mais vegetais crucíferos para proteção contra doenças vasculares”, finalizou Lauren.

Fonte: https://saude.abril.com.br

Pilates para idosos ajuda a ter autonomia na melhor idade

Atualmente o Brasil conta com uma população de 29,6 milhões de idosos, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e a perspectiva é de que em 2030 o número de pessoas na terceira idade seja maior do que o de crianças. E, para que essa população chegue aos 60 anos de idade de forma saudável, é importante que eles tenham estado em movimento nos anos anteriores.

Uma pessoa que passou a maior parte da sua vida sedentária e se alimentando mal terá uma velhice mais difícil, principalmente pela perda da autonomia na hora de realizar movimentos simples, como sentar no vaso sanitário, levantar da cama, recolher algo do chão, etc. Por conta disso, os exercícios físicos são essenciais em todas as idades; mas, se isso não aconteceu antes, ainda é possível amenizar os efeitos do sedentarismo.

Adesão do pilates na terceira idade

Principalmente na melhor idade, o pilates tem se mostrado um forte aliado nesse processo. Por ser uma atividade física que pode ser iniciada sem nenhum tipo de treino anterior, qualquer pessoa consegue se adaptar rapidamente. O trabalho é feito gradativamente, em que vamos avançando a intensidade conforme a evolução do paciente, caminhando sempre juntos para evitar qualquer tipo de lesão durante as aulas.

Benefícios do pilates para idosos

Com isso, conseguimos contribuir tanto na senescência como na senilidade, trabalhando a prevenção e também a melhoria dos sintomas que acometem os idosos devido a patologias naturais da idade. Através dos exercícios de pilates, há uma melhora significativa no equilíbrio, prevenindo quedas, auxiliando na concentração, na coordenação motora e no ganho de massa muscular, que é perdida naturalmente pelo envelhecimento.

Cuidados necessários

Mas, assim como qualquer atividade, antes de iniciar as aulas de pilates é necessário ter aval do médico que acompanha esse paciente. Idosos com doenças crônicas, como Parkinson, artrose e até mesmo os que foram vítimas de AVC, requerem um pouco mais de atenção na hora de se exercitar. Como estas doenças afetam diretamente o sistema motor, prejudicam ainda mais o equilíbrio, a força, a mobilidade e a concentração dos pacientes.

Fonte: https://www.minhavida.com.br

Caminhada: 11 benefícios para o corpo e a alma

A caminhada é uma ótima forma de começar um novo estilo de vida. Vejamos algumas das inúmeras vantagens de se incorporar esse tipo de atividade em nossa rotina.

Benefícios da caminhada

1.Melhora a circulação

Um estudo feito pela USP Ribeirão Preto, comprovou que caminhar durante  40 minutos é capaz de reduzir a pressão arterial durante 24 horas após o término da atividade. O fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sanguíneos a se expandirem, diminuindo a pressão.

2.Deixa o pulmão mais eficiente

As trocas gasosas que ocorrem nesse órgão passam a ser mais poderosas quando caminhamos com frequência. Isso faz com que uma quantidade maior de impurezas seja expelida do pulmão, deixando-o mais livre de catarros e poeiras.

3.Combate a osteoporose

O impacto dos pés com o chão tem efeito benéfico aos ossos. A caminhada faz com que haja uma maior quantidade estímulos elétricos em nossos ossos, chamados de piezelétrico. Esse estímulo facilita a absorção de cálcio, deixando os ossos mais resistentes e menos suscetíveis a sofrerem com a osteoporose.

4.Afasta a depressão

Durante a caminhada, nosso organismo libera uma quantidade maior de endorfina, hormônio produzido pela hipófise, responsável pela sensação de alegria e relaxamento

5.Aumenta a sensação de bem-estar

Uma caminhada em áreas verdes, como parques e jardins, pode melhorar significativamente a saúde mental, trazendo benefícios para o humor e a autoestima

6.Deixa o cérebro mais saudável

Um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, sinaliza que há um efeito antienvelhecimento na caminhada, pois aumenta circuitos cerebrais e reduzir os riscos de problemas de memória e de atenção.

7.Diminui a sonolência

A caminhada faz com que o nosso corpo tenha um pico na produção de substâncias estimulantes, como a adrenalina. Essa substância deixa o corpo mais disposto durante as horas subsequentes ao exercício.

8.Mantém o peso em equilíbrio e emagrece

Pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostraram que, mesmo horas depois do exercício, a pessoa continua a emagrecer devido à aceleração do metabolismo por causa do aumento na circulação, respiração e atividade muscular.

9.Controla a vontade de comer

Além de ocupar o tempo com outra coisa que não seja a comida, a caminhada libera hormônios, como a endorfina, que relaxam e combatem o estresse, efeito que muitas pessoas buscam compulsivamente na comida.

10.Protege contra derrames e infartos

O hábito de caminhar mantém a saúde protegida das doenças cardiovasculares. Por ajudar a controlar a pressão sanguínea, caminhar é um fator de proteção contra derrames e infarto.

11.Diabetes

A insulina, substância responsável pela absorção de glicose pelas células do corpo, é produzida em maior quantidade durante a prática da caminhada, já que a atividade do pâncreas e do fígado são estimuladas durante a caminhada por causa da maior circulação de sangue em todos os órgãos.

Fonte: https://www.felizmelhoridade.com.br

Atitudes que ajudam a evitar perda de memória

A falhas na memória podem surgir antes do que muita gente imagina. Pesquisas apontam que 40% dos brasileiros acima de 50 anos sofrem com algum mal relacionado a memória. Como dá para perceber, o “esquecimento” é uma doença bem comum.

E engana-se quem pensa que a perda da memória está ligada só ao envelhecimento. A mesma pesquisa aponta que apenas 30% dos casos de esquecimento está relacionado a terceira idade, ou seja, os diagnósticos mais comuns às falhas na memória são o estresse e o excesso de atividades.

Alguns outros aspectos podem antecipar o esquecimento, são eles depressão, alterações do sono, uso de remédios, hipotireoidismo, infecções ou doenças neurológicas, como doença de Alzheimer.

É importante saber que é possível evitar a maioria dessas causas. Hábitos saudáveis é a chave para manter a saúde mental. Confira as dicas que o Jornal SP Norte separou para você começar a adotar a partir de hoje:

Boa noite – É durante o sono que a memória e a aprendizagem se consolidam. Na fase denominada REM, o cérebro reúne as informações e lembranças adquiridas no dia e as repete para si mesmo;

Sem cigarro – Fumar deteriora as paredes das artérias, o que contribui para o depósito de gordura e dificulta a circulação sanguínea e o funcionamento do cérebro;

Mantenha o equilíbrio emocional – O estado de estresse crônico libera hormônios como adrenalina e cortisol, que prejudicam a fixação da memória;

Tomar café moderadamente – A cafeína ativa a liberação de energia da célula. Com isso, os impulsos cerebrais têm um desempenho melhor, o que contribui para a melhor fixação da memória;

Vida saudável – O exercício físico, além de melhorar fatores de risco como hipertensão e colesterol alto, melhora o fluxo sanguíneo do cérebro, evitando o declínio cognitivo;

Controle a boca – Se alimentar de um docinho pode ser bom, desde que seja moderado, pois a glicose é o combustível para o cérebro. Sem ela, as conexões cerebrais ficam comprometidas, podendo ocorrer falhas no armazenamento e no resgate de informações. O ideal é consumir mais frutas;

Menos álcool – Em quantidades altas é tóxico para o cérebro. Ele contribui para a queima de neurônios e prejudica o sono, essencial para uma boa memória;

Leia um livro – Atividades que obrigam o cérebro a guardar memória são boas, como, neste caso, ler um livro;

Jogos mentais – Assim como os músculos, o cérebro precisa de atividade para sair de sua zona de conforto. Algumas brincadeiras podem ativar essa ação, entre elas estão: use o relógio de pulso na mão contrária do habitual; Escove os dentes ou escreva com a mão contrária; Ande pela casa de trás para frente; Se vista de olhos fechados; Veja fotos de cabeça para baixo e tente observar cada detalhes; Veja as horas num espelho; Decore uma palavra nova de outro idioma por dia; E durante a comida, tente identificar os ingredientes que compõem o prato e concentre-se nos sabores mais sutis.

Fonte: https://www.jornalspnorte.com.br