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13 alimentos para baixar o colesterol alto

Bons hábitos alimentares em conjunto com a prática regular de exercícios físicos é capaz de manter as taxas de colesterol bom (HDL) e ruim (LDL) em perfeito equilíbrio, afastando de perto o risco de infarto e derrame cerebral, além de outras doenças como o Mal de Alzheimer. Quem sofre com o problema sabe bem que a solução para este mal não está nas pílulas. Nem que você siga à risca os horários e as doses dos remédios, sem controlar a alimentação, as taxas de colesterol jamais entram nos eixos. Mas o contrário até pode acontecer: há quem aprenda a montar pratos saudáveis com a dieta para colesterol alto e, desta forma, passe longe da farmácia. A seguir, confira a lista de alimentos, para encampar uma batalha contra o colesterol alto e sair vencedor (sem, é claro, abrir mão de comer bem).

Peixes

Eles são excelente fonte de ácido graxo ômega 3, um tipo de gordura boa, do tipo insaturada, encontrada nos peixes de água fria, como salmão, atum e truta. “A gordura insaturada ajuda na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol total do sangue; reduz o risco de formação de coágulos, além de tornar o sangue mais fluido; sendo, portanto, importante aliada na prevenção das doenças cardiovasculares”, explica nutricionista da Unifesp Ana Maria Figueiredo Ramos.

Aveia

Além das fibras insolúveis, a aveia contém uma fibra solúvel chamada betaglucana, que exerce efeitos benéficos ao nosso organismo. Ela retarda o esvaziamento gástrico, promovendo maior saciedade, melhora a circulação, controla a glicemia (açúcar no sangue) e inibe a absorção de gordura (colesterol). “A aveia diminui as concentrações de colesterol total, lipídios totais e triglicerídios de forma significativa e aumenta a fração do bom colesterol (HDL)”, explica nutricionista da Unifesp Ana Maria Figueiredo Ramos.

Oleaginosas

Nozes e castanhas apresentam grande quantidade de antioxidantes, responsáveis por combater o envelhecimento celular e prevenir doenças coronárias, além de diversos tipos de câncer. A arginina, também presente em quantidades interessantes nas oleaginosas, atua como importante vasodilatador, contribuindo para a redução do risco de desenvolvimento de doenças do coração.

Chocolate amargo

O leite e a manteiga de cacau acrescentam doses de gordura saturada na guloseima que provoca arrepios de desejo, principalmente nas mulheres. Mas o chocolate amargo pode fazer parte da sua dieta, porque é rico em flavonóides (substâncias que diminuem o LDL). Diariamente, inclua 30g do doce como sobremesa. Só não vale compensar: a porção de hoje não fica acumulada para amanhã, ou seu organismo não dá conta de aproveitar os benefícios.

Azeite

É fonte de ácido oléico, que regula as taxas de colesterol e protege contra doenças cardíacas. Faz bem ao aparelho cardiocirculatório e para controlar o diabetes do Tipo 2, reduzindo a taxa glicêmica. É também uma grande fonte de antioxidantes, como a vitamina E.

Alcachofra

Suas fibras são resistentes à ação de enzimas e por isso apresentam muitas vantagens, entre as quais: diminuição dos níveis de colesterol e triglicérides sanguíneos ; redução do risco de obesidade e diabetes, fatores de risco para a saúde do coração. Uma porção de 100 g possui apenas 50 calorias. “Como ela ajuda na quebra de gorduras e no controle do colesterol, é bastante recomendada para prevenir doenças cardíacas”, explica a nutricionista nutricionista da Unifesp Ana Maria Figueiredo Ramos.

Laranja

Ela não é boa só para gripes e resfriados. Um estudo realizado pela Universidade de Viçosa, em Minas Gerais, e publicado na revista American Heart Association, concluiu que os flavonoides, substâncias antioxidantes presentes na fruta, diminuem os níveis de LDL (colesterol ruim) no organismo, pois limitam a absorção do colesterol no intestino.

Linhaça

A semente é um dos alimentos mais ricos em ômega 3, por isso, é responsável por prevenir doenças cardiovasculares, e evitar coágulos ao diminuir as taxas de colesterol total e de LDL colesterol (ruim) e aumentar as de HDL colesterol (bom). Os benefícios da linhaça se potencializam quando a semente é moída ou triturada, já que sua casca é resistente à ação do suco gástrico e passa sem sofrer digestão no trato gastrointestinal.

Vinho

A ingestão moderada da bebida (uma a duas doses por dia) promove elevação de aproximadamente 12% nos níveis de HDL, colesterol bom, semelhante à encontrada com a prática de exercícios. “A maioria dos efeitos protetores do vinho tinto são atribuídos aos flavanoides, que possuem propriedades antioxidantes, vasodilatadoras e anti-coagulante plaquetária”, diz Ana Maria.

Canela

Pesquisadores da Kansas State University, nos Estados Unidos, constataram que consumir meia colher de sopa por dia desta especiaria tem papel importante no combate ao colesterol ruim (LDL). Os pesquisadores acreditam que tal redução é resultado da ação dos antioxidantes presentes na canela.

Soja

Além de ajudar a controlar problemas hormonais para as mulheres que estão na menopausa, a soja é uma excelente opção para quem quer proteger o coração: “ela ajuda a diminuir o colesterol ruim (LDL), aumenta o colesterol bom (HDL) e fortalece o organismo de infecções”, explica nutricionista da Unifesp Ana Maria Figueiredo Ramos.

Açaí

Apesar do alto teor de gordura do açaí, trata-se em grande parte de gorduras monoinsaturadas (60%) e poli-insaturadas (13%). Estas gorduras são benéficas e auxiliam na redução do colesterol ruim (LDL) e melhoram o HDL, contribuindo na prevenção de doenças cardiovasculares, como o infarto. Cada 100g do fruto tem 262 calorias. “O açaí tem gorduras que fazem bem para a saúde e por isso deve ser incluído no cardápio, porém, o ideal é consumi-lo sem adição de complementos muito calóricos, isso ajuda a manter a dieta”, sugere Robert Stella. Gorduras: 52%, Fibras: 25%, Proteínas: 10%.

Chá

Principalmente o chá verde, pois os flavonoides, encontrados nesse tipo de chá, funcionam como antioxidantes e ajudam a prevenir a inflamação dos tecidos. Estas substâncias também podem proteger contra a formação de coágulos, que são as principais causas de ataques do coração.

Fonte : https://www.minhavida.com.br

Minha mãe é mais jovem do que eu

Três mulheres mãe com histórias de vida bastante diferentes, mas um ponto em comum: elas permanecem jovens, mesmo com o passar dos anos. Não são elas que nos contam suas histórias, mas suas filhas e netas – em relatos que esbanjam admiração e orgulho.

As palavras “guerreira” ou “mulher forte” não são usadas por elas em vão. Elas descrevem perfeitamente Helena Fujiko Hoshi Zulli, Helena Keller e a Dona Benita. Sociáveis, incansáveis e cheias de energia, as três casaram, tiveram filhos e, separadas ou viúvas, encontraram tempo na maturidade para viver a vida que sempre sonharam.

‘Ela tem energia pra dar e vender’

É assim que Fabiana Hoshi Zulli, de 37 anos, descreve sua mãe, Helena Fujiko Hoshi Zulli. “Mesmo com a rotina puxada, ela sempre encontrou maneiras de se exercitar. Levava os filhos na escola cedo e ia caminhar no parque próximo ao trabalho antes de dar o horário de entrar na empresa”, conta. Quando o marido faleceu, há 32 anos, ela tinha três décadas de vida e dois filhos para criar: Fabiana, a mais velha, tinha então cinco anos, e seu irmão caçula apenas um.

Apesar da disposição, a mãe sempre teve que dar duro e, aos 62 anos, ainda trabalha como tecnóloga civil na multinacional finlandesa Pöyry, onde já completa 40 anos de casa. “Eu sou a maezinha do departamento, porque sou a mais velha e faço tudo com eles. Almoço junto todo dia e é muito divertida essa troca, porque eles me tratam de igual para igual“, conta Helena. Ficar no meio dos jovens é um dos motivos para continuar trabalhando “para não ficar gagá“, brinca, “e porque assim posso ter dinheiro para fazer tudo que gosto“.

Ela faz trilhas a pé e de bicicleta e conta que já experimentou praticar mountain bike, mas tem um pouco de medo. Joga tênis, é bolsista em uma escola de dança de salão, corre e ainda encontra tempo para fazer aulas de samba de gafieira duas vezes ao mês. Mesmo com a agenda cheia de atividades, Helena aproveita para viajar sozinha e não se intimida com o seu “inglês macarrônico”, como ela mesma define.

Helena não é apenas mãe, mas também avó: Eric, o filho de Fabiana, já tem 15 anos. O garoto passou da idade de ter apresentação da escola no fim de ano e hoje os espetáculos frequentados por Fabiana são os da escola de dança da mãe. “Levei minha vozinha e a gente foi assistir, prestigiá-la. Bicho, você pensa que é pouca coisa? Apresentação a la Dança dos Famosos, com passos aéreos, minha mãe voando junto com o grupo de dança. Foi muito legal“, conta rindo. “Me senti indo na apresentação de filho, sabe?“.

A mãe que foi viver além-mar

Aos 45 anos, Helena Keller deixou as três filhas no Brasil e foi morar em Portugal, sem muito planejamento prévio. Quem conta a história dela é a filha Thiessa Keller Carvalho, hoje com 24 anos. Thiessa é a filha “do meio”; Jaqueline, a mais velha, já completou 26 anos; enquanto a caçula Nicole, com 17, está prestes a atingir a maioridade.

“Minha mãe teve três filhas muito jovem e foi mãe solteira a vida toda. Só que o sonho dela sempre foi ir pra Portugal, porque ela tem uns primos que moram lá. Agora que eu e minhas irmãs estamos grandes, ela acabou indo“, diz.

A ideia inicial era passar cerca de 20 dias no país e, se gostasse, ficar por lá. O destino ajudou e Helena, antes fotógrafa, encontrou emprego rapidamente como cuidadora de uma senhora. Com um contrato de trabalho em mãos, foi ficando na terrinha e já está há três meses em Portugal, sem data para voltar.

Antes da mudança, Thiessa conta que saía bastante com a mãe e frequentavam juntas bares e baladas. “Sentimos muita falta dela, mas demos total apoio, pois mesmo que a saudade seja tanta, nós acreditamos que a felicidade dela vem em primeiro lugar“, conta.

A vó da Paula é mais jovem que ela

Benita de Oliveira Rocha, mais conhecida como Dona Bete, não tinha jeito: dançava forró, praticava natação e ainda “era cheia dos contatinhos“, como conta Paula Marcele Sousa Martins, sua neta, de 25 anos. Quando jovem, a vida da Benita era semelhante à da maioria das mulheres de seu tempo: casou, trabalhou e teve nove filhos, dois dos quais faleceram ainda criança… Aos 19 anos, saiu de Rio dos Pires, na Bahia, e foi parar em São Paulo, onde acabou morando no município de Ribeirão Pires, na região do Grande ABC.

Quando se separou do marido, percebeu que estava na hora de tomar as rédeas da própria vida e aproveitar cada segundo. “Aí foi quando ela passou a ir para os bailes, ela ia dançar forró, começou a fazer natação… Ela foi de fato viver toda aquela juventude que em outro momento ela não pode usufruir“, diz Paula. Para recuperar o tempo perdido, participava de aulas de forró no parque, entrava em campeonatos de natação e chegou até mesmo a ser eleita Miss Simpatia de Ribeirão Pires.

O título foi uma surpresa para a família. Paula conta que seus tios estavam passeando na praça da cidade quando viram o nome da dona Benita ser anunciado no palco. “A minha tia olhou e falou: ‘meu Deus é a minha mãe que está sendo Eleita Miss Simpatia da cidade‘”, conta.

Como ninguém é Miss por acaso, Dona Benita também era namoradeira, mas a experiência de vida lhe dizia que não podia perder tempo com qualquer boy lixo da terceira idade. Depois de conhecer um pretendente no baile, ele começou a querer podar sua liberdade e não queria mais que ela fosse para as festas que tanto amava. Resultado? “Ela botou esse homem pra correr em dois segundos“, brinca Paula.

A vovó que esbanjava juventude faleceu no ano passado, aos 77, mas Paula lembra que ela “ia ficar toda orgulhosa” ao saber que sua disposição virou matéria no Hypeness.

Fonte: https://www.hypeness.com.br

Teatro como terapia na terceira idade

Está morrendo aquela imagem de vovôs e vovós sentadinhos contando história e vendo a vida passar. Idosos estão cada vez mais ativos, fazendo vários cursos, viagens, produzindo e continuam contando histórias, porém de uma outra forma: através do teatro.

Durante o processo de aprendizagem artística muitos saem de um quadro depressivo com a ajuda do trabalho com o texto, o autor e os personagens. Os exercícios físicos, vocais e mentais – com estímulo da memória e da criatividade – ajudam até a diminuir o uso de alguns remédios.
Segundo a psicóloga gerontóloga Laura Machado, consultora do prêmio Talentos da Maturidade, do Banco
Santander, a arte tem a função de organizar e estruturar o psiquismo do indivíduo independente da idade – o que ocorre normalmente com as crianças. Muitas vezes, o idoso perdeu a prática de estruturar emoções através da expressão artística. “O que ocorre é que as pessoas, quando se aposentam e entram na terceira idade, vêm de inúmeros bloqueios adquiridos ao longo da vida, e se redescobrem através da arte. Desbloqueando suas emoções e colocando isso para fora, você está se reestruturando”, explica Laura. “Na terceira idade, a arte volta a ter essa função de elaboração das emoções. Quando o idoso representa ou pinta, está na verdade se reelaborando, colocando para fora uma série de emoções que ficaram represadas”, explica. A prática traz a superação de bloqueios emocionais sem que a pessoa perceba isso diretamente.

7 benefícios do teatro:

– Melhora a memorização
– Respiração facilitada
– Proporciona autonomia
– Eleva a autoestima
– Voz ativa na família e entre amigos
– Conquista de espaço junto ao grupo
– Disciplina, que afasta risco de depressão

Teatro indicado como terapia

O teatro já é até praticado sob indicação médica, pois se transforma em uma ferramenta de libertação. Os casos em que pessoas chegam ao teatro por orientação médica são comuns. E o mais interessante é notar que ninguém é tratado como paciente, pois neste universo, todos se reconhecem como artistas e mesmo num ambiente de aula, têm-se o senso de liberdade ampliado para que cada um consiga expressar seu conteúdo interior em busca da realização do seu personagem, o que acaba funcionando como um instrumento de autoconhecimento. Durante os exercícios de relaxamento e concentração, normais na preparação para que se consiga trabalhar os personagens que serão encenados há a oportunidade de olhar para dentro de si próprio, o que naturalmente gera consequências positivas, pois no reencontro consigo mesmo podemos espantar fantasmas que estejam impedindo a construção de uma boa autoimagem, o que resultará em uma retomada na edificação da autoestima.

Fonte: https://www.felizmelhoridade.com.br

Mãe conhece melhor amiga da filha que tem 68 anos

Quando somos crianças, sempre temos um amigo ou uma melhor amiga que nos identificamos mais, não? E, mesmo que essa amizade não dure pra vida toda, sempre iremos lembrar dos momentos que vivemos com nossos amigos de infância, pra sempre.

Suzana, tem 6 anos e dá uma verdadeira lição de amor e de amizade para nós, nos lembrando que, não importa a idade, muito menos as diferenças, amizade é amizade! A amizade verdadeira não busca nada em troca, somente o companheirismo, o cuidado, a companhia e o afeto. E neste caso, nem seis décadas conseguiram impedir o nascimento dessa linda amizade.

Quando Suzana ficou doente, sua mãe – Renata Souto, decidiu preparar uma festa do pijama, com muito bolo e brigadeiro, tudo o que uma criança gosta! Mas quando pediu para a menina convidar sua melhor amiga, não achou que esta seria uma senhora, de 68 anos, a Dona Ju.

Renata, pediu para Suzana ligar para a mãe de sua amiga e perguntar se ela podia passar a noite em sua casa, foi quando a garota arregalou os olhos e disse “Mamãe, a Dona Ju já está velhinha e ainda precisa pedir para a mãe dela para dormir fora? Eu vou ter que te pedir pra sair também até quando eu ficar velha?”

Dona Ju, de 68 anos, é vizinha da família e conhece Suzana desde que nasceu. Segundo a mãe, elas têm uma relação de muito carinho uma com a outra, desde o início. “Me sinto segura porque sei que elas se amam e se respeitam muito. Penso que a Dona Ju pode cuidar dela caso eu precise numa emergência e a Suzana, com todo esse amor e cuidado por ela, pode também cuidar dela, mesmo sendo tão novinha”, diz Renata ao G1.

Ainda de acordo com Renata, mãe da pequena: “Minha filha tem um amor muito grande por pessoas mais velhas e também por animais. Ela vive dizendo que vai cuidar de todos, liga para a avó todos os dias pra saber se ela dormiu bem, reza à noite e pede proteção ao anjo da guarda para a nossa família, vizinhos, amigos, bichinhos e pessoas que moram na rua”.

Fonte: https://razoesparaacreditar.com

Ler não é bom, ler é essencial na terceira idade

Homenagear o livro em 23 de abril é homenagear também três dos maiores escritores de todos os tempos, pois se comemora nessa data, o nascimento (1564) e a morte (1616) de William Shakespeare; a morte (1616) de Miguel de Cervantes e o nascimento, em 1899, de Vladimir Nabokov.

A UNESCO escolheu essa significativa data para instituir o DIA MUNDIAL DO LIVRO, em 1995.

Sem duvida uma data importante para a literatura mundial.

Celebrar o livro contribui para valorizar sua importância e a de seus autores no imaginário da população de todo o mundo.

A data serve ainda para chamar a atenção para a importância do livro e o direito a leitura como bem cultural essencial para a formação cidadã e o desenvolvimento humano.

Ler, ler, ler e ler mais ainda na terceira idade!

É um fato constatado que todo ser humano que lê, que busca contato com a literatura desde criança, consegue desenvolver melhor suas capacidades intelectuais, aprende melhor, escreve melhor, comunica-se de forma mais coerente e conexa.

A leitura faz do ser humano o que ele é na sua vida adulta, desenvolve sua criatividade e sua imaginação e, o mais importante: leva cultura a quem o lê, traz conhecimentos e valores morais a quem mergulha em suas páginas.

Uma criança que aprende a ler desde a infância fica melhor preparada para a vida, conseguindo interpretar e compreender melhor o mundo que o rodeia da mesma forma como interpreta os sinais que representam a palavra.

A leitura ainda desenvolve o vocabulário, tornando a pessoa mais fluente, conseguindo estabelecer conceitos mentais, ou seja, fazendo com que a mente trabalhe de uma maneira mais satisfatória, estabelecendo a compreensão da consciência.

Por que isso?

Queremos que as páginas encontrem o melhor de você, as linhas desvendem tudo confuso e as palavras coloquem um fim na ansiedade, depressão e falta de autoestima.

Somos irmãos abraçados na busca de encontrar a paz interior, pois, sem ela, não poderíamos passar um dia se quer sem um auxilio externo.

A leitura vai ajudar nessa caminhada.

Abra sua mente para uma nova ideia e ela nunca mais voltará ao tamanho anterior, o pensamento de Albert Einstein tem total apoio no ato de ler.

Além disso, ler não é apenas uma forma de entretenimento, a leitura é uma ótima maneira de aumentar seu vocabulário e vários estudos recentes indicaram benefícios cognitivos entre aqueles que mantém o hábito de ler regularmente.

Se quiser viver mais, melhorar a memória ou reduzir o estresse em 2018, considere acrescentar alguns livros para sua meta no próximo ano e confira como a leitura pode fazer bem para sua saúde:

Sua empatia aumenta

Todos os tipos de narrativas, incluindo ficção, podem impulsionar nossa compreensão e empatia pelas pessoas: um estudo publicado no periódico Trends in Cognitive Sciences mostrou que a leitura nos ajuda a entender melhor o sentimento dos outros e também melhora a capacidade de mudarmos nós mesmos.

Segundo a publicação, esse efeito é alcançado pelo envolvimento emocional durante uma leitura ao descobrir circunstâncias e personagens complexos.

Ler fortalece a criatividade

A leitura está diretamente relacionada à criatividade: um estudo do periódico Creativity Research Journal sugeriu que, após ler uma obra de ficção, as pessoas se sentem mais encorajadas a aceitar pensamentos ambíguos e passam a entender com mais clareza várias perspectivas sobre um mesmo assunto.

Em outras palavras, fica mais fácil enxergar novas possibilidades em sua rotina.

Fonte: https://www.avovo.com.br

Adotar um estilo de vida saudável ajuda a reduzir o risco de demência

Novas orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicadas nesta terça-feira (14) revelam que as pessoas podem reduzir o risco de desenvolver demência ao praticar exercícios regularmente, não consumir tabaco, evitar o uso nocivo de álcool, controlar seu peso, ter uma dieta saudável e manter níveis saudáveis de pressão arterial, colesterol e açúcar no sangue.

“Nos próximos 30 anos, o número de pessoas com demência deverá triplicar”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. “Precisamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para reduzir o risco de demência. As evidências científicas reunidas para estas orientações confirmam o que suspeitamos há algum tempo: o que é bom para nosso coração também é bom para nosso cérebro”.

Novas orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicadas nesta terça-feira (14) revelam que as pessoas podem reduzir o risco de desenvolver demência ao praticar exercícios regularmente, não consumir tabaco, evitar o uso nocivo de álcool, controlar seu peso, ter uma dieta saudável e manter níveis saudáveis de pressão arterial, colesterol e açúcar no sangue.

“Nos próximos 30 anos, o número de pessoas com demência deverá triplicar”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. “Precisamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para reduzir o risco de demência. As evidências científicas reunidas para estas orientações confirmam o que suspeitamos há algum tempo: o que é bom para nosso coração também é bom para nosso cérebro”.

As orientações fornecem uma base de conhecimento para profissionais de saúde aconselharem pacientes sobre o que eles podem fazer para ajudar a prevenir o declínio cognitivo e a demência. Elas também serão úteis para governos, formuladores de políticas e autoridades de planejamento para orientá-los no desenvolvimento de políticas e no planejamento de programas que incentivem estilos de vida saudáveis.

A redução dos fatores de risco para demência é uma das várias áreas de ação incluídas no plano de ação global da OMS para a resposta de saúde pública a essa condição. Outras áreas incluem: fortalecer os sistemas de informação para a demência; diagnóstico, tratamento e cuidados; apoiar os cuidadores de pessoas com demência; e pesquisa e inovação.

O Observatório Global de Demência da OMS, lançado em dezembro de 2017, é um compilado de informações sobre as atividades e recursos de países para a demência, como planos nacionais, iniciativas amigáveis às pessoas com demência, campanhas de conscientização e locais de atendimento. Dados de 21 países, incluindo Bangladesh, Chile, França, Japão, Jordânia e Togo já foram incluídos; ao todo, 80 países estão envolvidos no fornecimento de dados.

A criação de políticas e planos nacionais para a demência está entre as principais recomendações da OMS aos países em seus esforços para administrar esse desafio crescente de saúde. Durante 2018, o organismo internacional apoiou países como Bósnia e Herzegovina, Croácia, Catar, Eslovénia e Sri Lanka no desenvolvimento de uma resposta integral e multissetorial de saúde pública à demência.

Um elemento essencial de todo plano nacional para demência é o apoio aos cuidadores de pessoas com essa condição, afirmou Dévora Kestel, diretora do Departamento de Saúde Mental e Abuso de Substâncias da OMS. “Os cuidadores de pessoas com demência são muitas vezes membros da família que precisam fazer ajustes consideráveis em sua vida familiar e profissional para cuidar de seus entes queridos. É por isso que a OMS criou o iSupport, um programa de treinamento online que oferece a essas pessoas conselhos sobre o gerenciamento dos cuidados, como lidar com mudanças de comportamento e como cuidar de sua própria saúde”.

O iSupport já está sendo utilizado em oito países, com expectativa de novas adesões.

Demência: um problema de saúde pública em rápido crescimento

A demência é uma condição caracterizada pela deterioração da função cognitiva, além do que se poderia esperar do envelhecimento natural. Afeta memória, pensamento, orientação, compreensão, cálculo, capacidade de aprendizagem, linguagem e julgamento. A demência resulta de uma variedade de doenças e lesões que afetam o cérebro, como Alzheimer ou acidente vascular cerebral.

A demência é um problema de saúde pública que cresce rapidamente e afeta cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo. Existem quase 10 milhões de novos casos por ano. É uma das principais causas de incapacidade e dependência entre pessoas idosas. Além disso, a condição inflige uma pesada carga econômica para as sociedades como um todo e estima-se que os custos de atendimento às pessoas com demência aumentem para US$ 2 trilhões por ano até 2030.

Fonte: https://nacoesunidas.org

7 alimentos que promovem a longevidade

Numa pesquisa nas áreas de maior longevidade no mundo, as chamadas “Zonas Azuis”,constataram que uma relação de alimentos específicos está presente em vários destes locais e tem efeitos benéficos confirmados para o aumento da longevidade, fator que é comum a todas as regiões.

Alimentos que contribuem para a longevidade

Batata doce

Contendo fibras e antioxidantes, é conhecida pelo efeito anticâncer e por ajudar na dieta de quem quer emagrecer. Ela é um carboidrato complexo de baixo índice glicêmico.

Algas

Também rica em antioxidantes, a alga atua na prevenção do câncer. É famosa por ter  minerais como cálcio, ferro, iodo, potássio e magnésio, importantes para impulsionar a energia.

Feijão

As dietas ricas em feijão e leguminosas têm demonstrado reduzir o risco de câncer de cólon e ataques do coração. Os feijões são ricos em flavonoides saudáveis e fibras e são uma excelente fonte de proteína – disse.

Grãos integrais

ornecem fibra, minerais e também tem antioxidantes. Eles têm função importante na redução do colesterol ruim.

Tofu

O tofu fornece proteínas, minerais e aminoácidos. Baixo em calorias, o alimento é feito a partir dos grãos da soja e tem a textura de um queijo cremoso. Ele é peça central do almoço ou do jantar de muitas culturas longevas.

Oleaginosas

Três nozes por dia é um dos segredos da dieta nas Zonas Azuis. Uma pesquisa da Harvard School of Public Health constatou que pessoas que comem nozes várias vezes ao dia têm menor risco de doença coronária.

Frutas e legumes

Uma dieta com vegetais e frutas é muito importante para uma vida saudável. É bom comer pelo menos dois vegetais em cada refeição. Já as frutas devem ser consumidas nos intervalos entre as refeições.

Vinho tinto

Um copo por dia ajuda na prevenção de doenças cardíacas. A bebida contém polifenóis, que limpam as artérias e reduzem as chances de arteriosclerose.

Fonte: https://www.felizmelhoridade.com.br

CCJ aprova regulamentação da profissão de cuidador de idoso

O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 11/2016, que regulamenta a profissão de cuidador de idosos, crianças, pessoas com deficiência ou doenças raras, passou pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) nesta quarta-feira (08). A proposta recebeu voto favorável da relatora, senadora Rose de Freitas (Pode-ES) e agora segue para análise o Plenário.

De acordo com o projeto, esses profissionais deverão ter o ensino fundamental completo e curso de qualificação na área, além de idade mínima de 18 anos, bons antecedentes criminais, e atestados de aptidão física e mental. A atuação do cuidador poderá se dar em residências, comunidades ou instituições.

Ainda pelo PLC 11/2016, a atividade de cuidador poderá ser temporária ou permanente, individual ou coletiva, visando a autonomia e independência da pessoa atendida, zelando pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, cultura, recreação e lazer da pessoa assistida.

O texto da regulamentação proíbe a esses profissionais a administração de medicação que não seja por via oral nem orientada por prescrição médica, assim como procedimentos de complexidade técnica. Os trabalhadores também poderão ser demitidos por justa causa se ferirem direitos do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069, de 1990) ou do Estatuto do Idoso (Lei 10.741, de 2003).

Quando o cuidador for empregado por pessoa física, para trabalho por mais de dois dias na semana, atuando no domicílio ou no acompanhamento de atividades da pessoa cuidada, terá contrato regido pelas mesmas regras dos empregados domésticos. Se for contratado por empresa especializada, estará vinculado às normas gerais de trabalho.

Para Rose de Freitas, a regulamentação da atividade de cuidador é uma resposta necessária do Estado e da sociedade para uma tarefa gigantesca.

“Formalizados os empregos, haverá estímulos à capacitação e todos ganharão com isso, principalmente aqueles que dependem de cuidados especiais. Com a valorização desses profissionais, estaremos diminuindo os maus-tratos, os casos de violência ou o simples desleixo com idosos, crianças e pessoas com deficiência ou doenças raras”, aposta a relatora.

Fonte: https://www12.senado.leg.br