Dicas & Notícias

Ataque cardíaco na terceira idade, seus tipos e sintomas

Ataque cardíaco na terceira idade, seus tipos e sintomas: saiba tudo sobre ele neste artigo.

O que é Ataque Cardíaco (Infarto)

O ataque cardíaco (infarto) é a insuficiência de sangue oxigenado na área do coração devido a obstrução de uma veia coronária.

Por conta do sangue não conseguir fluir na região, o músculo entra em um processo de necrose, o que pode levar o paciente à morte.

A obstrução da veia coronária em questão normalmente acontece por conta de um coágulo de sangue que se forma acima da placa de gordura que reveste a veia o que leva à impossibilidade do sangue em fluir (isquemia) e ocasionar, consecutivamente, a morte celular.

Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 300 mil infartos acontecem por ano no Brasil e, desses, 80 mil acabam sendo fatais ou por não receberem o tratamento adequado ou por não controlarem os fatores de risco que podem desencadear a doença.

Por conta da evolução tecnológica com o passar dos anos, a taxa de mortalidade, atualmente, compõe cerca de 4 a 5% de todos os casos, ou seja, 10 vezes menor do que 50 anos atrás.

Além desse nome, o infarto pode ser conhecido por outros nomes, tais como:

  • Infarto do miocárdio;
  • Infarto agudo do miocárdio;
  • Síndrome coronariana aguda;
  • Trombose coronária;
  • Oclusão coronária.

Infarto é o mesmo que parada cardíaca?

Não.

Como explicado, o infarto é o baixo fluxo de sangue no músculo cardíaco decorrente de uma obstrução de uma das veias do coração.

Já a parada cardíaca acontece quando o coração para de bater, bem como de distribuir sangue para o resto do corpo.

Por mais que um infarto possa causar uma parada cardíaca, as duas condições não são a mesma coisa.

Classificação de Infarto:

O infarto é classificado, normalmente em dois tipos:

Infarto STEMI: 

Significa que o paciente sofreu um infarto do miocárdio com elevação do segmento ST, ou seja, quando há um bloqueio completo da veia coronária;

Infarto NSTEMI: 

Esse tipo acontece quando o infarto do miocárdio não possui elevação do segmento ST, ou seja, o bloqueio da veia coronária se dá de forma parcial.

Causas de Infarto

Um infarto ocorre quando uma ou mais de suas artérias ficam bloqueadas.

Por conta de um acúmulo de várias substâncias, incluindo o colesterol, a artéria pode estreitar, gerando uma doença chamada Doença Arterial Coronariana, principal causa da maioria dos infartos já diagnosticados.

Durante um episódio de um ataque cardíaco, uma dessas placas de substâncias pode romper e derramá-las na corrente sanguínea, formando um coágulo de sangue no local do rompimento, impedindo com que o fluxo de sangue chegue em quantidade suficiente ao músculo cardíaco.

Outra causa bastante comum de infarto é um espasmo de uma artéria coronária, que desliga por completo o fluxo sanguíneo que vai até o coração.

O uso de tabaco e drogas ilícitas podem facilitar muito um caso de espasmo e, muitas vezes, ele pode ser fatal.

Além disso, um infarto também pode ocorrer devido a um rasgo na artéria do coração.

Fatores de risco

Vários são os fatores que podem desencadear um ataque cardíaco.

Dentre todos, pode-se dividi-los em 3 grupos:

Principais fatores de risco: 

Pesquisas apontam que determinados fatores imutáveis aumentam consideravelmente as chances de desenvolvimento de uma doença cardiovascular;

Fatores de risco modificáveis:

 Grande parte dos fatores de risco do infarto pode ser modificada, tratada ou controlada através da mudança de estilo de vida ou do uso de medicamentos;

Fatores de risco contribuintes: 

São fatores associados com o aumento do risco de doença cardiovascular e que também influenciam em casos de infarto.

Principais fatores de risco

São os fatores de risco que não podem ser modificados.

Conheça quais são:

Idade

A maioria das pessoas que morrem devido a um caso de ataque cardíaco possuem 65 anos ou mais.

Em idades mais avançadas, as mulheres são mais propícias do que os homens a morrerem em algumas semanas após o episódio.

Sexo masculino

Os homens possuem mais riscos de infartar quando comparados às mulheres, além de poderem experimentar a condição em idade mais cedo.

Menopausa

Por conta da perda da proteção vascular proporcionada pelos hormônios femininos, mulheres na menopausa tem um risco maior de desenvolverem um infarto do que as que ainda não estão nessa fase.

Hereditariedade

Filhos de pais cardíacos possuem mais chances de também desenvolverem doenças cardíacas.

Além disso, pessoas negras possuem pressão arterial mais elevada do que as caucasianas, aumentando, assim, o risco de doença cardíaca.

Histórico de pré-eclâmpsia

Essa condição provoca o aumento da pressão sanguínea durante a gravidez, aumentando o risco de desenvolvimento de doenças cardíacas.

Histórico de doenças auto-imunes

Doenças como artrite ou lúpus podem aumentar o risco do paciente em ter um ataque cardíaco.

Fatores de risco modificáveis

Mesmo existindo fatores de risco inalteráveis, há aqueles que possuem a chance de serem controlados através do estilo de vida da pessoa e, esses, são em grande quantidade.

Portanto, alterando o estilo de vida que você tem, muito provavelmente os seus riscos de desenvolver um infarto serão menores.

Tabagismo

Pessoas fumantes possuem maior propensão a infartar, pelo fato do tabaco ser um forte fator de risco para mortes cardíacas de maneira súbita.

Além disso, a substância também aumenta o risco do desenvolvimento de doenças coronarianas.

O mesmo vale para fumantes passivos (ou seja, não fumantes que tem contato direto com fumantes).

Colesterol alto

Conforme a taxa de colesterol aumenta em uma pessoa, seu risco de desenvolver uma doença coronariana também aumenta.

Quando outros fatores de risco estão presentes, como o tabagismo e a hipertensão, esse risco aumenta ainda mais.

Hipertensão

Uma pessoa que tenha a sua pressão mais elevada do que o normal, a carga de trabalho do coração é aumentado, o que faz com que o músculo cardíaco engrosse e se torne mais rígido.

Com esse enrijecimento, o órgão não funciona direito, podendo aumentar os riscos de AVC, infarto, insuficiência renal e insuficiência cardíaca congestiva.

Quando a pressão alta está junta de obesidade, tabagismo, colesterol alto ou diabetes, o risco de infarto e AVC aumentam ainda mais.

Sedentarismo

Pessoas que são inativas fisicamente possuem chances maiores de terem um ataque cardíaco.

A prática de uma atividade física ajuda no controle do colesterol alto, diabetes e obesidade, bem como auxilia a baixar a pressão arterial sanguínea de algumas pessoas.

Obesidade

Quem tem excesso de gordura em seu corpo é mais propenso a desenvolver uma doença cardíaca ou sofrer de um AVC.

A obesidade ou o sobrepeso junto de outros fatores de risco, como o colesterol alto e a hipertensão, aumenta a chance do aparecimento de diabetes do tipo 2.

Diabetes

Diabéticos possuem maiores chances de desenvolverem doenças cardiovasculares pelo menos 68% de pessoas diabéticas menores de 65 anos morrem por conta de alguma doença cardíaca. As pessoas que possuem diabetes e estão acima do peso, precisam controlar a taxa de açúcar em seu sangue para que consequências piores não venham a incomodar.

Fatores de risco contribuintes

Alguns desses fatores listados abaixo, combinados com um fator de risco modificável, podem ajudar num quadro de infarto também.

Estresse

Alguns cientistas observaram uma relação entre o estresse na vida de alguém com o risco do desenvolvimento de doença coronária.

Isso se deve ao fato de que, sob muito estresse, uma pessoa pode recorrer a itens que ajudem a aliviá-lo, como comer demais, começar a fumar ou fumar mais do que o costume.

Alcoolismo

A ingestão de muito álcool pode aumentar a pressão arterial sanguínea, além de aumentar o risco de doenças e condições como cardiomiopatia, AVC e batimentos cardíacos irregulares.

Dieta

Uma dieta saudável é a chave para a prevenção de grande parte das doenças, inclusive as cardiovasculares.

O que você ingere e a quantidade que você ingere pode afetar diretamente em fatores de risco modificáveis, como colesterol alto, hipertensão e excesso de peso.

Uso de drogas ilícitas

Ao usar drogas ilícitas, como a cocaína, espasmos em suas artérias coronárias podem ser mais frequentes e, consequentemente, gerar um caso de ataque cardíaco.

Sintomas do Infarto

Boa parte dos casos de infarto não apresentam nenhum sintoma.

Porém, quando aparecem, podem ser divididos entre os clássicos e os mais atípicos que, normalmente, aparecem em maior parte nas mulheres.

Com relação a duração, os sintomas podem durar de alguns minutos a algumas horas, podendo surgir, desaparecer e surgir novamente.

Sintomas clássicos

  • Dor no peito que pode irradiar para o braço esquerdo, pescoço, estômago e costas;
  • Suor frio;
  • Desmaio.

Sintomas atípicos

(normalmente surgem em mulheres)

  • Enjoos;
  • Vômitos;
  • Falta de ar;
  • Fadiga excessiva;
  • Desconforto no peito;
  • Arritmia.

Atenção!

Por não aparecerem com frequência em casos de infarto, esses sintomas podem ser confundidos com os de outras doenças.

Portanto, é necessário que, na presença de alguma suspeita, você vá direto ao pronto socorro.

Fonte: https://www.avovo.com.br

Equilíbrio

Com o avançar da idade sabemos que várias alterações fisiológicas irão acontecer, dentre elas a perda de força muscular que resulta na diminuição do equilíbrio dos idosos.

A capacidade de manter o equilíbrio torna-se diminuída com o envelhecimento, o que pode ser resultado das mudanças inerentes ao processo e, a queda pode ser o primeiro indicador de falha dos sistemas nervoso e musculoesquelético, representando um processo de deterioração física com instalação da fragilidade e predisposição a queda que pode ser um evento fatal (GAI et.al., 2010).

Muitas vezes o idoso se sente muito fragilizado e dependente, pois normalmente precisa de um acompanhante para sair de casa, já que este tem medo e se sente inseguro ao se locomover.

Essa situação faz com que muitos se acomodem dentro de suas casas e percam o convívio social.

O método Pilates detém de muitos acessórios e exercícios que podem ser feitos com o objetivo de melhorar o equilíbrio dos idosos. A bola suíça e o bosu são os elementos mais frequentemente utilizados no Método para esse fim, além de discos de equilíbrio, rolos, cama elástica, etc.

Os exercícios que trabalham o equilíbrio dos idosos dentro do Pilates ajudam na prevenção de quedas, fazendo com que haja uma melhor resposta do sistema musculoesquelético às variações de postura.

Além de promover ganhos psicosociais, melhorando a auto estima do idoso, já que muitas vezes ele é surpreendido por um exercício que acha que não seria capaz de fazer e o faz com êxito.

Fonte: https://universidadedaterceiraidade.wordpress.com/

Arroz com feijão, uma combinação de excelência para os idosos

Os brasileiros consomem muito os dois juntos e, especialmente, os idosos podem se beneficiar muito com isso.

Ajuste no colesterol, sistema cardiovascular e diabetes são apenas alguns dos benefícios possíveis.

Os brasileiros comem arroz com feijão quase todos os dias.

As dimensões continentais do nosso país proporcionam uma variedade incrível de comidas típicas, sendo o arroz com feijão uma tradição popular por todo o Brasil.

A variação mais comum nesse prato é o feijão, pois, dependendo da região, a opção muda com frequência.

Como isso aconteceu? Os europeus trouxeram o costume de consumir arroz, sempre como acompanhamento nos mais variados pratos, e os índios influenciaram com o feijão, frequentemente consumido com farinha de mandioca.

Os colonizadores realizaram a mistura sem dificuldades, pois o grão era facilmente encontrado por todo o território.

O mais curioso é a popularidade do prato, Dom João VI incorporou a mistura às refeições da corte portuguesa e o prato era servido aos escravos, ou seja, todos.

Não a toa tornou-se a prato mais consumido do Brasil.

Alto valor nutritivo

O alimento costuma ter um status – predefinição – menos nobre, pois diariamente completam o prato dos brasileiros e torna frequente demais para ser valorizado.

Outro fato, muitos atribuem os quilinhos a mais ao arroz com feijão.

Vejamos a seguir o valor nutricional e os motivos que desmentem a sensação de engordar.

No entanto, vale ressaltar, o mais importante é a combinação.

Ou seja, é melhor comer arroz com feijão do que apenas um ou outro.

Vamos entende-los separadamente para conseguir compreender o efeito que causam juntos na alimentação:

Arroz, composição e tipos:

As características mais ricas do arroz são a abundância de vitaminas no complexo B e quantidade de fibras.

B1

Ajuda no funcionamento do sistema nervoso e muscular – incluindo o sistema cardíaco;

B2

Ajuda o organismo a metabolizar proteínas, carboidratos e gorduras;

B3

Mantém a pele saudável e ajuda no funcionamento do aparelho digestivo e do sistema nervoso, além disso ajuda a reduzir o colesterol;

Outro ponto, a metionina é um aminoácido essencial para o funcionamento do organismo humano, facilitando a função hepática e a absorção saudável de gorduras.

A Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, publica – afirmou que o arroz ganha de outros cereais, como milho e trigo, no comparativo nutricional.

Arroz integral

O mais nutritivo. Por não passar por nenhum tipo de polimento, fica com a coloração mais escura, mas retém a maior parte dos nutrientes.

Esse tipo fica um pouco mais duro após o cozimento.

Arroz preto

Bastante usado em saladas, o arroz preto é cultivado na China há mais de 4 mil anos.

É muito rico em compostos fenólicos que têm grande poder antioxidante, ajudando a prevenir o envelhecimento precoce e outros problemas de saúde – opção para a terceira idade -, além disso possui 30% mais fibras.

Arroz parboilizado

Ainda na casca, passa por um tratamento hidrotérmico.

Desse procedimento resulta um grão com mais nutrientes em relação ao arroz polido, como vitaminas e sais minerais.

Arroz branco

Somente é rico em amido.

Por conta do processo de polimento, acaba perdendo a maioria dos nutrientes.

Feijão, composição e tipos:

O feijão, assim como o arroz, é fonte de vitaminas do complexo B, como B1, B2, B3 e B9, que especialmente ajuda no sistema nervoso e medula óssea.

Além disso, a lista de sais minerais não faz feio: ferro, cobre, magnésio, zinco, fósforo, cobre, cálcio e potássio.

O organismo não produz a lisina – essencial para o funcionamento dos órgãos -, o feijão é uma ótima fonte.

Curiosidade, o feijão mais popular no Brasil é o carioca – tem esse nome por lembrar o calçadão de Copacabana.

Vamos conhecer as outras opções e as características:

Feijão branco:

Como contém amido resistente ajuda a queimar gorduras. Livre de colesterol é um excelente aliado para quem quer fazer uma dieta saudável.

Também apresentam quantidades moderadas de carboidrato, ferro e cálcio.

Feijão preto:

o mais popular na região sul e em boa parte do sudeste (Rio de Janeiro e Espírito Santo), ele ajuda a controlar o colesterol e a hipertensão arterial, devido ao seu nível de potássio.

Como reduz os níveis de gordura no sangue, é uma opção para diabéticos.

Feijão Carioca:

o feijão carioca contém mais proteína, fibra e magnésio do que o feijão preto, mas perde em ferro, fósforo, potássio e cálcio.

Assim como o feijão preto, ajuda a reduzir o colesterol e a controlar a pressão arterial.

Feijão-de-corda:

O Brasil está entre os maiores produtores e consumidores mundiais.

Esse tipo de feijão conta com uma proteína chamada vicilina, que ajuda a reduzir as taxas de colesterol.

Associada à boa quantidade de fibras do feijão, protege ainda mais contra doenças cardiovasculares.

A combinação: inseparáveis (por sua saúde melhor)

Comer feijão com arroz vai trazer mais benefícios para seu organismo do que comer apenas arroz, ou apenas feijão.

Isso acontece porque o organismo não consegue digerir todas as proteínas que o feijão tem se o comermos isoladamente.

Mas, basta misturar o feijão com o arroz (ou outro cereal) que o organismo consegue digerir e absorver as proteínas e vitaminas.

O que falta em um, o outro completa.

O arroz, por exemplo, é pobre em lisina, mas o feijão tem o aminoácido em abundância.

Já o feijão é pobre em metionina, um aminoácido encontrado de sobra no arroz.

O Ministério da Saúde, através de um Guia Alimentar, diz que o feijão com arroz pode fazer parte da nossa alimentação diária.

Nutricionistas só alertam para a quantidade de feijão com arroz que devemos comer.

Se exagerar no prato, claro que os benefícios acabam se transformando em quilinhos a mais.

Exagero nunca é bom em nenhum caso, por isso a proporção ideal é uma porção de feijão para duas de arroz.

Um prato que pode se tornar um inimigo na hora da dieta é a nossa tradicional feijoada.

O problema não é o feijão, mas a quantidade de carnes gordurosas que ele leva, como toucinho, linguiça, carne seca, lombo, costela, sem falar da orelha, rabo e pé do porco

. Isso dá uma quantidade de gordura enorme que vai se sobrepor aos nutrientes do feijão preto com arroz.

O ideal é tentar fazer uma “feijoada light”, com carne seca magra e sem as carnes do porco.

Comer diariamente essa combinação de arroz com feijão vai nutrir seu organismo e ajudá-lo a prevenir doenças, como câncer, problemas cardiovasculares, entre outros.

Além disso a combinação ajuda a controlar a diabetes e ainda ajuda o intestino a funcionar melhor, por conta do alto teor de fibras.

No caso da diabetes, o arroz separadamente pode aumentar os índices glicêmicos, mas o feijão controla esse efeito.

Por isso o equilíbrio entre arroz e feijão é indispensável.

Benefícios do arroz com feijão:

Emagrecer:

Quem está de dieta pode – e deve – comer arroz com feijão. Como a combinação tem pouca gordura, vai ajudar a saciar a fome e manter o organismo nutrido, ajudando no processo de emagrecimento.

Exercícios:

Quem está querendo emagrecer ou apenas se manter saudável, o feijão com arroz ajuda muito na hora dos exercícios, principalmente para quem faz musculação.

Diabetes:

Feijão com arroz ajuda a controlar a diabetes por ser uma combinação com baixo índice glicêmico.

Doenças cardiovasculares:

Feijão com arroz consiste em uma dieta baixa em gorduras, porém é rica em antioxidantes, proteínas, fibras e isoflavonas, reduzindo o colesterol e o LDL séricos e protegendo o organismo de doenças cardiovasculares.

Fonte: https://www.avovo.com.br

Histórico: Idosa brasileira de 100 anos bate recorde de natação

Uma idosa brasileira que tem 100 anos é a nova recordista mundial de natação nos 50 m peito, na categoria 100-104 anos. Laura de Oliveira nadou a distância em 2m49s41.

O recorde foi batido na piscina do Barroca neste sábado (1º). Mas esta não é a primeira façanha de Laura, que nasceu em Minas Gerais. Ela já é conhecida dos nadadores do Brasil e tem uma coleção de recordes na terceira idade.

Fonte: https://notisul.com.br

HIPERTENSÃO NA TERCEIRA IDADE

A pressão alta, ou hipertensão, é uma doença crônica que atinge qualquer faixa etária, classe social, sexo ou etnia. Por ser silenciosa, quando detectada, pode já ter causado danos em órgãos como o coração e rins. Mesmo ocorrendo em qualquer faixa etária, não há dúvida de que a incidência da hipertensão aumenta com o envelhecimento. Aproximadamente 50% dos homens e mulheres acima dos 50 anos têm pressão alta. Aos 60 anos, a taxa sobe para 60%. E, dali por diante, não para de crescer. Alguns especialistas até afirmam que, depois de certa idade, é quase normal ter pressão alta. Recentemente uma pesquisa feita por cientistas chegou à conclusão de que os valores da pressão arterial para pessoas com mais de 60 anos pode ser um pouco maior que a medida considerada normal: 15 x 9.

Mas por que a pressão arterial sobe com a idade? Esse fato pode ser explicado devido ao cálcio que se adere nos vasos sanguíneos com o passar dos anos, fazendo com que esses vasos fiquem mais rígidos e estreitos, e assim, consequentemente, ocorre o aumento da pressão do sangue. Por isso a taxa de jovens com hipertensão é menor que a de idosos. Se o idoso estiver em um estado pré-diabético (100 a 125 de glicemia) é um outro fator que pode fazer com que a pressão arterial suba, por que os idosos podem ter uma descarga maior da insulina que o próprio organismo produz, e assim, substâncias que agem no cérebro e aumentam a absorção de sal pelos rins serão liberadas, o que acaba gerando hipertensão.

Conhecida como “assassina silenciosa”, a hipertensão é uma doença traiçoeira que não possui cura, mas quando descoberta pode ser controlada. Por isso é sempre importante estar verificando para não ser pego de surpresa e evitar complicações mais graves.

Fonte: http://amorecuidadodf.com.br/

10 benefícios da acupuntura para a terceira idade

acupuntura é utilizada há milhares de anos no tratamento de doenças. No idoso, especialmente no idoso frágil, o tratamento por acupuntura tem peculiaridades. Um dos principais preceitos recomenda aplicá-la conforme as condições da pessoa.

Benefícios da acupuntura

1. Ajuda a emagrecer

A acupuntura colabora com o emagrecimento porque trabalha os pontos e órgãos que estão relacionados direta ou indiretamente ao controle da fome, compulsão alimentar, equilíbrio hormonal e os níveis de glicose no sangue.

2. Melhora a dor nas costas

O uso da acupuntura para tratar a dor lombar é bastante documentando na literatura científica, principalmente para tratar a dor crônica – que é definida como a dor que persiste por mais de três meses.

3. Reduz o Estresse

As pesquisas sobre os benefícios da acupuntura concentram-se nos efeitos da terapia sobre a ansiedade e o estresse. Estudos recentes demonstram que a acupuntura é eficiente neste tratamento porque tem a capacidade de bloquear a produção de hormônios liberados em situações estressantes, como por exemplo, o cortisol.

4. Diminui problemas estomacais

De acordo com um estudo publicado por pesquisadores brasileiros outro dos benefícios da acupuntura é aliviar a azia e a má digestão em mulheres grávidas.

5. Traz alívio para as dores de cabeça

Produz um feito anti-inflamatório, analgésico e atua como um relaxante muscular, aliviando tanto a cefaleia como a enxaqueca crônica.

6. Reduz os efeitos colaterais da Quimioterapia

Alguns sintomas associados ao tratamento do câncer com quimioterapia – como febre, náuseas, depressão, boca seca, constipação, diarreia e suor noturno – podem ser minimizados com sessões de acupuntura.

7. Minimiza sintomas de depressão e ansiedade

Ela também pode ser uma opção para tratamentos de distúrbios emocionais, com a depressão e a ansiedade. Isto porque ela estimula a produção dos hormônios da alegria e do bem estar (serotonina e endorfina).

8. Previne e ameniza sintomas de alergias

Uma pesquisa alemã publicada no periódico Annals of Internal Medicine relatou que, após serem tratados com a técnica chinesa, os participantes constaram um alívio nos sintomas da alergia.

9. Trata incontinência urinária

Problemas com incontinência urinária também podem ser tratados pelo conceito da Medicina Tradicional Chinesa, tanto para pacientes adultos quanto em crianças.

10. Alivia sintomas da menopausa

A diminuição dos níveis de estrogênio é a responsável pelos calorões que incomodam muito as mulheres na fase da menopausa. As agulhas podem aliviar este indesejado sintoma da idade.

A acupuntura tem um efeito sobre as estruturas do cérebro que coordenam as funções hormonais. Ao estimulá-las, a terapia não só combate os fogachos como melhora a ansiedade, o sono e a secura vaginal.

Fonte: https://www.felizmelhoridade.com.br

Saiba como obter a Carteira do Idoso

Quem chegou à terceira idade têm direito a carteira do idoso, que dá acesso à gratuidade ou desconto de 50% no transporte público e passagens intermunicipais.

Esse benefício funciona de acordo com a Lei do Estatuto do Idoso e pode ser obtido por pessoas acima de 60 anos, que não tenham como comprovar renda individual de até dois salários mínimos.

Para obter a carteira do idoso, é necessário estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, ir até um Centro de Referência de Assistência Social, o CRAS, mais próximo da sua casa e apresentar o Número de Identificação Social. 

A carteira do idoso demora cerca de 90 dias para ser emitida, e enquanto ela não chega, o idoso recebe uma declaração provisória com prazo de validade de até 180 dias, retirada no próprio CRAS.

Fonte: https://www.brasildefato.com.br

Estudo releva que sedentarismo faz com que células do corpo envelheçam mais rápido

Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia descobriu que pessoas que permanecem muitas horas sentadas e não fazem nenhum tipo de atividade física, experimentam um envelhecimento celular acelerado. O estudo dirigido por Aladdin Shadyab, e publicado no American Journal of Epidemiology, afirmou que o resultado do sedentarismo faz com que “a idade cronológica nem sempre coincide com a idade biológica”.

O estudo foi realizado com a participação de 1.500 mulheres com idades entre 64 e 95 anos de idade. Cada participante respondeu um questionário que tentava mapear a atividade física e tinham de portar um acelerômetro (dispositivo que registra os movimentos físicos), durante sete dias consecutivos. Os resultados mostraram que os telômeros (extremidades dos cromossomos que protege o material genético que o cromossomo transporta) das mulheres que permaneciam sentadas durante mais de 10 horas diárias, apenas praticante exercícios esporadicamente, eram notavelmente mais curtos que aquelas que eram fisicamente ativas.

Este menor comprimento de telômeros significa dizer que estas mulheres têm, em média, oito anos mais do que o correspondente a sua idade cronológica. Na medida em que nossas células se dividem para se multiplicar e para regenerar os tecidos e órgãos do nosso corpo, a longitude dos telômeros vai se reduzindo e, por isso, com o passar do tempo, eles vão ficando mais curtos. Quando os telômeros ficam muito pequenos que já não são mais capazes de proteger o DNA, as células param de se reproduzir e alcançam um estado de “velhice”. Por isso, a longitude dos telômeros é considerada um “biomarcador de envelhecimento” no nível molecular, mas não é o único.

Em outras palavras, significa dizer que alguém que não pratica exercício, mesmo possuindo 44 anos teria na verdade um corpo de 52 anos. Além disso, é fácil concluir que ficar sentado muitas horas acelera a idade biológica da pessoa, ao menos no caso das mulheres de terceira idade.

O médico Aladdin Shadyab afirmou que futuramente, o estudo irá analisar outra faixa etária de mulheres, além de incluir homens nas pesquisas, para analisar as questões de envelhecimento precoce.

Fonte: https://esportes.r7.com